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Ato lembra médica morta em assalto e cobra ações contra violência
Um ato em frente ao Museu de História da Medicina (MUHM) marcou a indignação da classe médica de Porto Alegre com a morte de Graziela Muller Lerias, 32 anos, durante um assalto no domingo. Colegas, amigos e familiares de Graziela se reuniram para homenagear a médica, ao mesmo tempo que cobravam ações do poder público contra a violência urbana. O grupo seguiu em caminhada até o Palácio Piratini.
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Um ato em frente ao Museu de História da Medicina (MUHM) marcou a indignação da classe médica de Porto Alegre com a morte de Graziela Muller Lerias, 32 anos, durante um assalto no domingo. Colegas, amigos e familiares de Graziela se reuniram para homenagear a médica, ao mesmo tempo que cobravam ações do poder público contra a violência urbana. O grupo seguiu em caminhada até o Palácio Piratini.