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Economia

- Publicada em 23 de Agosto de 2016 às 08:18

Bolsas asiáticas fecham sem direção única, à espera de discurso de Yellen

Agência Estado
As bolsas asiáticas fecharam sem direção única e com variações relativamente modestas, após o petróleo sofrer um tombo ontem e com os investidores à espera de um discurso da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Janet Yellen, previsto para o fim da semana.
As bolsas asiáticas fecharam sem direção única e com variações relativamente modestas, após o petróleo sofrer um tombo ontem e com os investidores à espera de um discurso da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Janet Yellen, previsto para o fim da semana.
Ontem, o petróleo negociado em Nova Iorque interrompeu um rali de sete sessões consecutivas e caiu quase 3,5%, pressionando ações ligadas a commodities na região da Ásia e do Pacífico nos negócios desta terça-feira.
Em Tóquio, o índice japonês Nikkei caiu 0,61%, encerrando o dia a 16.497,36 pontos, diante da queda de papéis de petrolíferas e siderúrgicas.
Na Oceania, algumas petrolíferas listadas no mercado australiano também caíram, mas o índice S&P/ASX 200 terminou o pregão de Sydney em alta de 0,7%, a 5.553,80 pontos, graças ao bom desempenho de grandes bancos domésticos.
Já na China, os mercados reverteram o tom negativo de ontem e tiveram leve valorização. O Xangai Composto subiu 0,19%, a 3.090,63 pontos, ajudado por ganhos nas áreas de engenharia e química, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,27%, a 2.024,05 pontos.
Em outras partes da Ásia, o Hang Seng ficou estável em Hong Kong, em 22.998,93 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi registrou alta de 0,38% em Seul, a 2.049,93 pontos, o Taiex subiu 0,55% no mercado taiwanês, a 9.030,93 pontos, e o filipino PSEi caiu 0,58% em Manila, a 7.935,18 pontos.
Muitos investidores asiáticos tendem a ficar às margens dos negócios nesta semana, à espera do discurso de Yellen, que irá falar durante o simpósio anual do Fed em Jackson Hole (Wyoming), na sexta-feira (26). O evento, que terá início um dia antes, contará com a presença de outras autoridades do BC norte-americano. Comentários recentes de dirigentes do Fed alimentaram especulação de que os EUA poderão voltar a elevar juros antes do fim do ano.
Para o chefe de investimentos da Noah Holdings, William Ma, Jackson Hole não deverá trazer novidades. "Também não acho que haverá aumento de juros (pelo Fed) antes da eleição presidencial dos EUA em novembro", comentou.
Contratos futuros do Fed funds sugerem que há uma chance de apenas 18% de o BC dos EUA elevar juros em sua reunião de setembro. Para o encontro de dezembro, a probabilidade apontada pelos contratos é de 41%.
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