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Economia

- Publicada em 17 de Agosto de 2016 às 11:54

Intenção de consumo das famílias gaúchas cai 26,6% em agosto

Indicador atingiu 56,3 pontos, o menor patamar da série histórica, iniciada em 2010

Indicador atingiu 56,3 pontos, o menor patamar da série histórica, iniciada em 2010


SANDY HUFFAKER/GETTY IMAGES/AFP/JC
A intenção de consumo das famílias gaúchas registrou nova queda no mês de agosto, agora de 26,6% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O indicador teve resultado negativo em todos os seus componentes, atingindo 56,3 pontos, o menor patamar da série histórica, iniciada em janeiro de 2010. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (17) na pesquisa Intenção de Consumo das Famílias Gaúchas – ICF, realizada pela Fecomércio-RS.
A intenção de consumo das famílias gaúchas registrou nova queda no mês de agosto, agora de 26,6% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O indicador teve resultado negativo em todos os seus componentes, atingindo 56,3 pontos, o menor patamar da série histórica, iniciada em janeiro de 2010. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (17) na pesquisa Intenção de Consumo das Famílias Gaúchas – ICF, realizada pela Fecomércio-RS.
Apesar da pequena melhora do ICF em relação ao mês de julho, o resultado marca um pessimismo bastante acentuado por parte dos consumidores gaúchos. “O mercado de trabalho permanece enfraquecido, impactando negativamente a renda e a confiança das famílias", afirmou o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, em nota.
A avaliação quanto à situação do emprego registrou 93,9 pontos, permanecendo no campo pessimista com uma queda de 15,5% em relação a agosto de 2015. Apesar da melhora do indicador em relação aos meses recentes, os números evidenciam que os consumidores gaúchos têm percebido sua situação no trabalho bastante insegura, o que contribuiu para a redução do nível de consumo.
O indicador relacionado ao nível de consumo atual caiu 39,2% sobre o mesmo mês do ano passado, ficando em 37,8 pontos. O indicador referente à facilidade de acesso ao crédito caiu 29,6% na mesma base de comparação, aos 48,1 pontos; e o referente ao momento para consumo de bens duráveis, reduziu 48,5%, aos 24,7 pontos.
Nas análises relativas às expectativas, o indicador que mede a perspectiva profissional atingiu 73,1, com recuo de 12,6% ante agosto de 2015. Já em relação às perspectivas de consumo, a queda foi de 37,6% (46,7 pontos).
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