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Economia

- Publicada em 09 de Agosto de 2016 às 20:30

Dólar tem dia de queda em Nova Iorque ante iene, euro e moedas emergentes

Estadão Conteúdo
O dólar teve um dia de desvalorização ante moedas fortes e emergentes nesta terça-feira, 9, pressionado pelo índice de produtividade da mão de obra nos EUA, que caiu 0,5% no 2º trimestre. Na semana passada, o forte relatório de emprego (payroll) do país havia elevado as expectativas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) elevasse os juros em breve e deu força à moeda americana.
O dólar teve um dia de desvalorização ante moedas fortes e emergentes nesta terça-feira, 9, pressionado pelo índice de produtividade da mão de obra nos EUA, que caiu 0,5% no 2º trimestre. Na semana passada, o forte relatório de emprego (payroll) do país havia elevado as expectativas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) elevasse os juros em breve e deu força à moeda americana.
Próximo do horário de fechamento das bolsas de Nova Iorque, o dólar caía a 101,93 ienes, de 102,44 na tarde de ontem. Já o euro avançava a US$ 1,1115, de US$ 1,1086. Ante a libra, no entanto, o dólar apresentou ganhos devido a dados mistos sobre a economia britânica. No mesmo horário, a libra caía a US$ 1,3005, de US$ 1,3038.
A resiliência das moedas emergentes sugere que os investidores hoje não estão mais tão convencidos de que uma elevação dos juros da economia norte-americana esteja próxima, como estava na semana passada. Hoje o dólar chegou ao menor nível ante o real desde julho de 2015 e também acumulou perdas ante o rand sul-africano e o peso mexicano.
A libra se comportou na contramão por causa de indícios de que a saúde da economia britânica está arriscada com a decisão do país de deixar a União Europeia. O aumento do déficit comercial de bens em 12,4 bilhões de libras (US$ 16,2 bilhões) em junho provocou temores, mas foi equilibrado pela alta da produção industrial no mesmo período. Ainda assim, a reação foi negativa para a moeda britânica.
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