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Economia

- Publicada em 08 de Agosto de 2016 às 09:03

Inflação pelo IPC-S acelera 0,46% na 1ª quadrissemana de agosto

O grupo Alimentação foi o que mais contribuiu para aceleração do indicador

O grupo Alimentação foi o que mais contribuiu para aceleração do indicador


ANTONIO PAZ/JC
Agência Estado
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou para 0,46% na primeira quadrissemana de agosto, informou nesta segunda-feira (8) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,09 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,37%.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou para 0,46% na primeira quadrissemana de agosto, informou nesta segunda-feira (8) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,09 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,37%.
Das oito classes de despesas analisadas, seis apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (0,39% para 0,72%), Educação, Leitura e Recreação (0,71% para 1,06%), Vestuário (0,18% para 0,31%), Transportes (0,25% para 0,32%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,85% para 0,87%) e Comunicação (0,17% para 0,18%).
Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Habitação (0,14% para -0,01%) e Despesas Diversas (0,49% para 0,31%).

Grupo Alimentação foi o que mais contribuiu para aceleração do IPC-S

O grupo Alimentação, que acelerou de 0,39% na quarta quadrissemana de julho para 0,72% na primeira leitura de agosto, foi o que mais contribuiu para a variação mais expressiva do IPC-S. Neste grupo de despesa, a FGV mencionou o comportamento do item frutas (de -7,40% para -3,09%). O indicador geral subiu 0,09 ponto porcentual, de 0,37% para 0,46% entre os dois períodos.
Dentre as outras cinco classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens show musical (4,76% para 9,49%) em Educação, Leitura e Recreação; roupas (-0,01% para 0,19%), em Vestuário; gasolina (0,22% para 0,59%), em Transportes; artigos de higiene e cuidado pessoal (2,14% para 2,38%), em Saúde e Cuidados Pessoais; e mensalidade para internet (0,88% para 1,11%), em Comunicação.
De forma isolada, os itens com as maiores influências positivas foram leite tipo longa vida (apesar de a taxa ter caído de 15,33% para 13,60%), show musical (4,76% para 9,49%), plano e seguro de saúde (que manteve a mesma taxa de 1,05%), refeições em bares e restaurantes (0,36% para 0,59%) e perfume (3,33% para 3,59%).
Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram batata-inglesa (-19,96% para -20,30), tarifa de eletricidade residencial (-1,88% para -1,85%), cebola (apesar de a deflação ter recuado de -32,53% para -28,72%), tomate (-4,53% para -10,36%) e manga (a despeito de a taxa negativa ter passado de -30,06% para -26,66%).
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