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Ex-diretor da Eletrobras Valter Cardeal é alvo de condução coercitiva em Porto Alegre
Cardeal foi conduzido coercitivamente pela PF na Operação Pripyat
Marcelo G. Ribeiro/JC
Agência Estado
A Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio Grande do Sul informou na manhã desta quarta-feira (6) que cumpre um mandado de busca e apreensão e outro de condução coercitiva como parte da Operação Pripyat. A informação é de que estes são os únicos dois mandados expedidos para o Estado.
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A Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio Grande do Sul informou na manhã desta quarta-feira (6) que cumpre um mandado de busca e apreensão e outro de condução coercitiva como parte da Operação Pripyat. A informação é de que estes são os únicos dois mandados expedidos para o Estado.
O alvo do mandado de condução coercitiva cumprido no Rio Grande do Sul é o ex-diretor da Eletrobras Valter Cardeal. Ele foi conduzido coercitivamente pela PF na capital gaúcha.
Cento e trinta policiais federais cumprem, no Estado no Rio de Janeiro e em Porto Alegre um total de seis ordens de prisão preventiva, outros três mandados de prisão temporária, nove de condução coercitiva e 26 mandados de busca e apreensão, todos expedidos pela 7º Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. A ação da Polícia Federal foi deflagrada na manhã desta quarta e está sendo realizada em conjunto com o Ministério Público Federal.
O principal nome envolvido na operação é o do ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva, que já é réu em processo na 7ª Vara Federal Criminal, no Rio. Acusado de corrupção e lavagem de dinheiro, ele já cumpria prisão domiciliar e foi preso nesta manhã pelos federais.