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Opinião

- Publicada em 18 de Julho de 2016 às 17:05

Estado, ideologia e liberdade

A atual situação econômica e política de nosso País e Estado tem trazido à tona uma série de discussões sobre as razões que nos fizeram chegar a esse ponto. Estamos em tempos em que o desemprego retorna a níveis altos, empresas estão em sérias dificuldades, o Estado está falido, o sistema de saúde é ineficaz, assim como não temos segurança física nem educação. É evidente, portanto, que as razões apontadas são não apenas de ordem econômica, mas também políticas e sociais.
A atual situação econômica e política de nosso País e Estado tem trazido à tona uma série de discussões sobre as razões que nos fizeram chegar a esse ponto. Estamos em tempos em que o desemprego retorna a níveis altos, empresas estão em sérias dificuldades, o Estado está falido, o sistema de saúde é ineficaz, assim como não temos segurança física nem educação. É evidente, portanto, que as razões apontadas são não apenas de ordem econômica, mas também políticas e sociais.
Notamos que o gestor e a origem dos problemas evidenciados são, em regra, o Estado, e, ainda pior, a ideologia que nele está arraigada. O gigantismo do Estado é a real causa dos nossos problemas, uma vez que sua vertente socialista e totalitária não permite, e até mesmo tolhe, a liberdade individual e de empreender. Estado este que tenta prover tudo, mas nada provê, que dificulta o empreendedorismo, decide sobre nossas vidas e se coloca como um ser paterno a decidir tudo pelos indivíduos. Essa característica ideológica de Estado tomou forma e corpo nas últimas gestões presidenciais, trazendo-nos os atuais problemas que enfrentamos.
O Estado, esse ser que arrecada algo próximo de 40% do PIB, retirando, portanto, a riqueza gerada pela sociedade, e pouco ou nada nos devolve, é então o que deve ser mudado para melhorar nossa situação, diminuindo sua sanha arrecadatória e focando apenas nos serviços estritamente necessários, deixando todo o resto para a iniciativa privada, muito melhor gestora. Permitir que a livre-iniciativa e a sociedade empreendam, sem intervenção do Estado, assim gerando empregos e renda, assim como passar a gestão de todo o aparato estatal para o ente privado são alguns dos caminhos para vencermos as dificuldades e termos reais melhoras em níveis de emprego, qualidade de saúde e educação - e tantos outros assuntos.
Pensemos então em diminuir o poder do Estado em nossas vidas e em mudarmos sua ideologia - deixando de arrecadar tanto e tentando sem sucesso prover tudo -, e passemos essa responsabilidade para a iniciativa privada e os indivíduos. Ou damos espaço à liberdade, inclusive a de empreender livremente, ancorados por uma ideologia correta, ou continuaremos discutindo, ano após ano, os eternos "problemas atuais".
Diretor do IEE e empresário
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