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Risco de propagação do vírus da zika nos Jogos Olímpicos do Rio é baixo, diz EUA
Estadão Conteúdo
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos publicou hoje um relatório dizendo que o risco global de que a Olimpíada amplifique a transmissão do vírus da zika é baixo. No entanto, o CDC alertou que os Jogos poderiam levar a doença a países que ele ainda não chegou. As observações do CDC dão suporte à conclusão que a Organização Mundial de Saúde (OMS) chegou no mês passado: não há necessidade de adiamento das Olimpíadas.
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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos publicou hoje um relatório dizendo que o risco global de que a Olimpíada amplifique a transmissão do vírus da zika é baixo. No entanto, o CDC alertou que os Jogos poderiam levar a doença a países que ele ainda não chegou. As observações do CDC dão suporte à conclusão que a Organização Mundial de Saúde (OMS) chegou no mês passado: não há necessidade de adiamento das Olimpíadas.
A análise do CDC mostra que os visitantes esperados a comparecer aos Jogos Olímpicos, que devem somar de 350 mil a 500 mil, representam menos de 0,25% de todos os turistas que viajaram em 2015 para áreas afetadas pelo zika no mundo.
"A contribuição relativa da Olimpíada é realmente muito pequena", afirmou Martin Cetron, diretor da divisão do CDC que cuida de migração global e quarentena. Além disso, Cetron ressaltou que o Aedes aegypti, mosquito que transmite o vírus, deve estar em baixa durante os Jogos, já que o evento acontecerá durante o inverno.