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Economia

- Publicada em 20 de Julho de 2016 às 14:17

Irlandês Lyle Watters será o novo presidente da Ford do Brasil

Watters atua na Ford desde 1987

Watters atua na Ford desde 1987


FORD MOTOR COMPANY/Divulgação/JC
Estadão Conteúdo
A Ford do Brasil e América do Sul terá novo presidente a partir de 1º de agosto. O irlandês Lyle Watters, de 51 anos, vai assumir o posto ocupado por Steven Armstrong. Watters já teve passagem pela companhia no Brasil como diretor financeiro entre outubro de 2008 e março de 2012.
A Ford do Brasil e América do Sul terá novo presidente a partir de 1º de agosto. O irlandês Lyle Watters, de 51 anos, vai assumir o posto ocupado por Steven Armstrong. Watters já teve passagem pela companhia no Brasil como diretor financeiro entre outubro de 2008 e março de 2012.
Armstrong foi nomeado vice-presidente da Ford Europa, cargo que assumirá em 1º de setembro. Na nova função, vai se reportar a Jim Farley, vice-presidente executivo e presidente da Ford Europa, Oriente Médio e África. O executivo está no comando da filial brasileira há quatro anos e substituirá Barb Samardzich, que vai se aposentar.
Watters, que ingressou na Ford em 1987, será responsável por conduzir todas as operações da companhia na América do Sul e se reportará a Joe Hinrichs, vice-presidente executivo e presidente das Américas.
Atualmente, Watters é vice-presidente de Finanças e Planejamento Estratégico da Ford Europa. O executivo volta ao País num momento de mercado em depressão, com o resultado das vendas totais retrocedendo uma década.
Por muitos anos a quarta maior montadora em vendas no País, a americana Ford atualmente ocupa a sexta posição no ranking nacional, tendo sido ultrapassada pela coreana Hyundai e pela japonesa Toyota.
A Ford vendeu no primeiro semestre 80,7 mil veículos, 40% a menos em relação a igual período do ano passado. A participação da marca caiu de 10,5% para 8,5% nesse mesmo intervalo.
O mercado brasileiro atualmente é liderado pela americana General Motors, com 16,5% de participação nas vendas de automóveis e comerciais leves, seguida pela italiana Fiat, com 15,1%. A alemã Volkswagen detém 13,3% das vendas, enquanto Hyundai e Toyota têm, respectivamente 10% e 9%.
De janeiro a junho, as vendas totais de automóveis e comerciais leves no Brasil somaram 952,2 mil unidades, volume 25,1% inferior ao de igual período de 2015 e o mais baixo para um primeiro semestre desde 2006. 
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