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Para o emprego, 2016 é a continuidade de uma tragédia, avalia Paulo Francini
Agência Estado
Para o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp e do Ciesp (Depecon), Paulo Francini, o ano de 2016 no mercado de trabalho é "a continuidade de uma tragédia", apesar de o segundo trimestre deste ano ter sido um pouco melhor do que no ano passado. No acumulado do primeiro trimestre foram fechados 57,5 mil postos de trabalho, com uma queda de 2,5% em relação ao mesmo período do ano passado.
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Para o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp e do Ciesp (Depecon), Paulo Francini, o ano de 2016 no mercado de trabalho é "a continuidade de uma tragédia", apesar de o segundo trimestre deste ano ter sido um pouco melhor do que no ano passado. No acumulado do primeiro trimestre foram fechados 57,5 mil postos de trabalho, com uma queda de 2,5% em relação ao mesmo período do ano passado.
O diretor informa que a projeção para este ano é a eliminação de 165.000 vagas de trabalho, contra perda de 235.500 vagas no ano passado. "Se somarmos, temos 400 mil empregos a menos, oito estádios de futebol cheios. Existem sinais de que o ritmo de queda vai se atenuar, mas o emprego é a última variável a parar de cair. Torcemos e temos esperança de que isso aconteça", afirma Francini