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Economia

- Publicada em 11 de Julho de 2016 às 22:37

Bolsas de Nova Iorque fecham em alta com sinais positivos da economia

Agência Estado
Os mercados acionários dos Estados Unidos fecharam em alta nesta segunda-feira (11), ainda refletindo os resultados positivos sobre o mercado de trabalho do país, divulgados a última sexta-feira.
Os mercados acionários dos Estados Unidos fecharam em alta nesta segunda-feira (11), ainda refletindo os resultados positivos sobre o mercado de trabalho do país, divulgados a última sexta-feira.
O índice S&P 500 atingiu seu primeiro recorde em mais de um ano hoje, um reflexo das apostas dos investidores de que a economia norte-americana permanece sólida em meio a um mundo instável.
No fim da tarde, o S&P 500 fechou em alta de 0,34%, aos 2.137,15 pontos e Dow Jones avançou 0,44%, aos 18.225.91 pontos. Já o índice Nasdaq ultrapassou brevemente os 5000 pontos durante o dia, pela primeira vez em 2016, encerrando com ganho de 0,64%, aos 4.988,64 pontos. As ações de tecnologia e do setor financeiro lideraram os avanços, com destaque para Boeing (1,50%).
O relatório sobre o mercado de trabalho, chamado de payroll, que teve resultado melhor do que o esperado, foi o último impulso ao índice S&P 500, que ganhou mais de 16% desde que atingiu o menor patamar em fevereiro. As bolsas foram impulsionadas por sinais de fortalecimento na economia dos EUA, pela melhora nos preços do petróleo e devido a uma postura cautelosa do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) sobre elevar a taxa básica de juros.
Alguns investidores e analistas afirmaram que o rali destaca o apelo das ações norte-americanas num momento em que a economia global enfrenta um futuro incerto devido ao voto do Reino Unido pela saída da União Europeia - o Brexit. Ao mesmo tempo, os bancos centrais seguem com esforços extraordinários para promover o crescimento e a inflação, o que ajudou a levar os rendimentos dos títulos do Tesouro a mínimas históricas.
"O recorde de hoje é uma resposta razoável ao fato de que o mundo parece um pouco melhor do que há uma semana", disse Russ Koesterich, chefe de alocação de ativos da BlackRock's Global Allocation Fund.
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