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Economia

- Publicada em 11 de Julho de 2016 às 10:00

Volta dos leilões de swaps reverso impulsiona o dólar

Agência Estado
O dólar abriu em alta nesta segunda-feira (11) impulsionado pela volta dos leilões de swap cambial reverso pelo Banco Central. Depois de uma "parada técnica" na sexta-feira, a direção da autarquia programou para esta segunda-feira o sexto leilão dentro do padrão que já era observado pelos agentes econômicos. Entre 9h30min e 9h40min, oferece 10 mil contratos num total de US$ 500 milhões.
O dólar abriu em alta nesta segunda-feira (11) impulsionado pela volta dos leilões de swap cambial reverso pelo Banco Central. Depois de uma "parada técnica" na sexta-feira, a direção da autarquia programou para esta segunda-feira o sexto leilão dentro do padrão que já era observado pelos agentes econômicos. Entre 9h30min e 9h40min, oferece 10 mil contratos num total de US$ 500 milhões.
Às 9h25min, o dólar à vista no balcão subia 0,66%, a R$ 3,3185. No mercado futuro, o dólar para agosto avançava 0,63%, a R$ 3,3390.
No Relatório de Mercado Focus, divulgado há pouco pelo BC, foi novamente observada uma forte redução nas projeções do dólar. O câmbio para fim de 2016 caiu de R$ 3,46 no relatório da semana passada para R$ 3,40. Para fim de 2017, recuou de R$ 3,70 para R$ 3,55.
Os investidores também seguem atentos a novidades na área fiscal. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse ontem em entrevista exclusiva ao Estado que o "plano A" para atingir a meta de déficit primário do governo central de R$ 139 bilhões em 2017 é controle de despesas. O plano B é composto pelas privatizações e o plano C é aumento de tributos. "A partir de agora o mercado vai começar a acompanhar mais atentamente a escolha para o novo presidente da Câmara, porque tem muitos nomes no páreo e pode acabar sendo algo difícil para o governo", comenta um operador.
Já no noticiário externo, há pouco Andrea Leadsom desistiu da candidatura para liderar o Partido Conservador e deixou o caminho livre para que Theresa May se torne a próxima primeira-ministra britânica. Também há rumores sobre novas medidas de estímulo monetário no Japão. O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, declarou que vai orientar seu gabinete amanhã a começar a elaborar um novo pacote de ajuda, após a vitória da coalizão governista na eleição parlamentar deste domingo. Ontem, o grupo de Abe conquistou dois terços dos assentos na câmara alta, consolidando sua posição de vantagem.
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