Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 30 de Junho de 2016 às 14:57

Bolsas da Europa sobem após sinal de possível afrouxamento na Inglaterra

Agência Estado
Os principais dices acionários da Europa iniciaram esta quinta-feira de forma volátil, mas aceleraram os ganhos e fecharam em alta pela terceira sessão consecutiva após o presidente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Mark Carney, dizer que pode haver algum relaxamento na política monetária. Com isso, o índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 1,04%, aos 329,88 pontos.
Os principais dices acionários da Europa iniciaram esta quinta-feira de forma volátil, mas aceleraram os ganhos e fecharam em alta pela terceira sessão consecutiva após o presidente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Mark Carney, dizer que pode haver algum relaxamento na política monetária. Com isso, o índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 1,04%, aos 329,88 pontos.
Em discurso que ponderava as implicações econômicas da saída do Reino Unido da União Europeia, Carney sinalizou que pode adotar medidas para minimizar os impactos já na reunião da próxima terça-feira e ressaltou que não se trata apenas de corte nos juros, que hoje se encontram em 0,5% ao ano.
Após as declarações de Carney, o índice FTSE 100 de Londres entrou em trajetória ascendente e fechou em alta de 2,27%, aos 6.507,33 pontos, na máxima do dia. As mineradoras tiveram os maiores ganhos, com a Rio Tinto avançando 3,50%, por exemplo. No entanto, bancos e construtoras ainda estão em dificuldade e ainda não se recuperaram da queda abrupta registrada logo após o resultado do plebiscito na semana passada.
O índice DAX, de Frankfurt, teve comportamento semelhante e só se firmou no campo positivo após a fala de Carney, fechando em alta de 0,71%, aos 9.680,09 pontos. A RWE esteve entre os maiores destaques, subindo 6,81% após comunicar que está prevenida contra os movimentos de câmbio que podem ocorrer com o Brexit. Já o Deutsche Bank recuou 2,65% depois de ser reprovado no teste de estresse dos EUA ontem.
Em Paris, o CAC 40 fechou em alta de 1,00%, aos 4.237,48 pontos, com as empresas se recuperando do choque inicial causado pela notícia da saída do Reino Unido da União Europeia. A Safran subiu 2,73% após anunciar que está pagando à Airbus 750 milhões de euros em dinheiro para ganhar participação de 50% na joint venture Airbus Safran Launchers. Amanhã, os investidores ficarão de olho no PMI industrial referente a junho.
O índice FTSE Mib acelerou os ganhos na última parte da sessão e subiu 1,57%, encerrando o pregão aos 16.197,78 pontos. Os investidores comemoraram a notícia de que a Comissão Europeia autorizou a Itália a usar garantias do governo para criar um programa de apoio à liquidez para os bancos italianos e impulsionaram os ganhos das ações ligadas ao setor financeiro. O Intesa Sanpaolo subiu 3,28%, enquanto o Unicredit avançou 2,28%.
Em Madri, o Ibex 35 subiu 0,72%, fechando aos 8.163,30 pontos. Nos últimos dias, os bancos puxavam o índice, tanto para cima, quanto para baixo, mas hoje os representantes do setor fecharam sem direção única. O Banco Popular Espanol, por exemplo, caiu 4,00%, mas o Banco Bilbao Vizcaya avançou 0,94%.
Em Portugal, o índice PSI 20, de Lisboa, subiu 0,31%, sem grandes destaques. 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO