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Economia

- Publicada em 21 de Junho de 2016 às 18:37

Dólar encerra sequência de quedas e fecha na máxima do dia, a R$ 3,41

Agência Estado
Após um dia volátil, o dólar fechou na máxima na sessão desta terça-feira (21), aos R$ 3,4134, em alta de 0,41% no mercado à vista, acompanhando a elevação de 0,50% do Dollar Index no final do dia. O movimento foi conduzido pela cautela dos investidores em relação ao resultado do referendo que vai decidir se o Reino Unido permanece ou não na União Europeia. O giro financeiro somou US$ 1,987 bilhão. Já no mercado futuro, o contrato para julho subiu 0,57%, aos R$ 3,4240. O volume negociado atingiu US$ 14,478 bilhões.
Após um dia volátil, o dólar fechou na máxima na sessão desta terça-feira (21), aos R$ 3,4134, em alta de 0,41% no mercado à vista, acompanhando a elevação de 0,50% do Dollar Index no final do dia. O movimento foi conduzido pela cautela dos investidores em relação ao resultado do referendo que vai decidir se o Reino Unido permanece ou não na União Europeia. O giro financeiro somou US$ 1,987 bilhão. Já no mercado futuro, o contrato para julho subiu 0,57%, aos R$ 3,4240. O volume negociado atingiu US$ 14,478 bilhões.
O superintendente regional de câmbio na SLW Corretora, João Paulo de Gracia Corrêa, apontou que a tendência é de muita volatilidade até sexta-feira, quando deve ser conhecido o resultado do referendo do Reino Unido. "A diferença na intenção de votos, mostrada nas pesquisas, é muito pequena, para um lado ou para o outro. Até a definição disso, o câmbio vai ter volatilidade", afirmou.
A moeda norte-americana abriu em baixa, dando sequência às perdas das cinco sessões anteriores, pressionada pelo cenário externo e reagindo ao IPCA-15 de junho melhor que o esperado. Ao cair à mínima pela manhã de R$ 3,3565 (-1,26%), o dólar passou a acumular perdas de 3,61% no período, atraindo compradores e nutrindo o debate sobre o nível de tolerância do BC à baixa, segundo operadores de câmbio.
As cotações viraram para o lado positivo depois do meio-dia, com o sinal da presidente do Fed, Janet Yellen, de que a moeda norte-americana poderia se fortalecer em caso de eventual saída do Reino Unido da União Europeia. Porém, Yellen também apontou crescimento fraco dos EUA e juros baixos no longo prazo em seu depoimento no Senado, o que contribuiu ainda para tirar força das cotações durante a tarde. Ingressos de fluxo comercial e financeiro ajudaram a reconduzir os preços para o lado negativo. Já no final do dia, voltou a sensação de alerta com o Reino Unido.
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