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Economia

- Publicada em 03 de Junho de 2016 às 08:08

Bolsa de Tóquio fecha em alta limitada com investidor no aguardo pelo payroll

Agência Estado
A Bolsa de Tóquio fechou em alta nesta sexta-feira (3), apesar da valorização do iene durante a madrugada, seguindo o avanço de ontem das bolsas norte-americanas e ganhos do petróleo, em meio a um dado positivo da economia japonesa. A alta, porém, foi limitada, uma vez que os investidores seguem no aguardo pelo dado mais importante sobre o mercado de trabalho dos EUA, o payroll, que será divulgado hoje às 9h30 (de Brasília).
A Bolsa de Tóquio fechou em alta nesta sexta-feira (3), apesar da valorização do iene durante a madrugada, seguindo o avanço de ontem das bolsas norte-americanas e ganhos do petróleo, em meio a um dado positivo da economia japonesa. A alta, porém, foi limitada, uma vez que os investidores seguem no aguardo pelo dado mais importante sobre o mercado de trabalho dos EUA, o payroll, que será divulgado hoje às 9h30 (de Brasília).
O Nikkei, índice que reúne as empresas mais negociadas na capital do Japão, subiu 0,50%, a 16.642,23 pontos.
A esperança de que o governo japonês e o Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) devem anunciar medidas de estímulos continuam a apoiar as ações em Tóquio, disse Masahiro Ichikawa, estrategista sênior da Sumitomo Mitsui Asset Management.
Além disso, foi divulgado que o índice dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços do Japão avançou de 49,3 em abril para 50,4 em maio, segundo a Markit, o que aponta para expansão da atividade. De acordo com a Markit, a pesquisa aponta para mais melhoras nas condições de negócios nas empresas do setor de serviço do Japão.
Além disso, a alta modesta do petróleo, que sobe após o número de estoques da commodity ter recuado nos EUA, enquanto era esperado alta, contribuem para os ganhos. Além disso, a Arábia Saudita prometeu ontem não inundar o mercado com combustível, o que animou os investidores.
A alta limitada, porém, foi pontuada pela espera pelo relatório de emprego nos EUA de maio, com o mercado de olho no desempenho da economia do país, o que poderá dar pistas sobre quando o Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) deverá elevar os juros.
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