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Economia

- Publicada em 01 de Junho de 2016 às 15:35

Bolsas da Europa caem com cautela após dados da China e antes de BCE e Opep

Agência Estado
As bolsas europeias registraram nova queda na sessão desta quarta-feira (1) com as ações de mineradoras reagindo a dados da economia da China, que mostraram desaceleração da atividade industrial do país e aumentaram as preocupações com a saúde da segunda maior economia do mundo. Além disso, a reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) na quinta-feira, o encontro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) no mesmo dia e os dados sobre o mercado de trabalho dos EUA na sexta-feira estão no radar dos investidores.
As bolsas europeias registraram nova queda na sessão desta quarta-feira (1) com as ações de mineradoras reagindo a dados da economia da China, que mostraram desaceleração da atividade industrial do país e aumentaram as preocupações com a saúde da segunda maior economia do mundo. Além disso, a reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) na quinta-feira, o encontro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) no mesmo dia e os dados sobre o mercado de trabalho dos EUA na sexta-feira estão no radar dos investidores.
O índice pan-europeu Stoxx 600 caiu 0,96%, aos 344,12 pontos. Ontem o índice já havia recuado 0,77%, quebrando uma sequência de 5 sessões de alta, mas, mesmo assim, maio teve a maior alta mensal desde novembro.
Em Londres, o índice FTSE 100 fechou em queda de 0,62%, aos 6.191,93 pontos, com as mineradoras puxando as baixas, uma vez que o setor é sensível a dados da economia chinesa. A Anglo American, produtora de platina e cobre, fechou em queda de 1,33%; a Antofagasta, especializada em cobre, perdeu 3,10%; já a BHP Billiton e a Rio Tinto, pesos pesados do minério de ferro, caíram 1,93% e 3,84%, respectivamente.
Em Frankfurt, o DAX caiu 0,57%, aos 10.204,44 pontos. Entre as maiores perdas estão as ações da empresas de energia, pressionadas após o governo alemão mostrar apoio às usinas nucleares na criação de um fundo para gestão de resíduos. A E.ON teve queda de 3,11% e a RWE caiu 2,93%.
Em Paris, o CAC-40 terminou o dia em queda de 0,67%, aos 4.475,39 pontos. Os papéis da Accor, grupo do setor hoteleiro, caíram 4,3% com a preocupação dos investidores de que o mau tempo e a greve dos transportes possam afugentar os turistas.
Em Madrid, mesmo com as ações do Banco Popular Español registrando ganhos de 7,30%, o índice IBEX 35 fechou em queda de 1,30%. Nas baixas mais expressivas, em relação ao número de negócios, a Telefonica e o Banco Santander tiveram as maiores perdas, com queda de 2,16% e 2,77%, respectivamente.
Na bolsa de Milão, o índice FTSE Mib caiu 1,19%, aos 17.810,85 pontos, puxado pelo baixo desempenho dos principais bancos da Itália. O Banco Popolare registrou perda de 6,29% e o Unicredit, de 1,81%. O último está em busca de um novo executivo-chefe e informou que dois membros do conselho de administração pediram demissão.
O índice PSI 20, de Lisboa, foi o que registrou a maior queda entre as principais bolsas, com -2,17%. O Banco Comercial Português liderou as perdas ao cair 10,78%. 
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