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Jucá não falou sobre economia do País ao citar 'sangria'
Ao contrário do que afirmou em entrevistas concedidas ontem após a divulgação de sua conversa com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, o ministro licenciado do Planejamento, senador Romero Jucá (PMDB-RR), não mencionou a situação econômica brasileira quando falou sobre "estancar a sangria" durante o diálogo publicado pela Folha de S.Paulo na segunda-feira.
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Ao contrário do que afirmou em entrevistas concedidas ontem após a divulgação de sua conversa com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, o ministro licenciado do Planejamento, senador Romero Jucá (PMDB-RR), não mencionou a situação econômica brasileira quando falou sobre "estancar a sangria" durante o diálogo publicado pela Folha de S.Paulo na segunda-feira.
O jornal divulgou os trechos que foram criticados por Jucá em suas entrevistas. O primeiro diálogo começa quando Machado fala sobre o risco de as delações se tornarem mais frequentes a partir de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizou prisões em segunda instância. Para Machado, isso provocaria um efeito em cascata e o aumento das delações. Na sequência, Machado pediu que fosse montada "uma estrutura" para impedir que seu caso fosse enviado para o juiz federal Sérgio Moro, em Curitiba. Nesse contexto de impedir que a Lava Jato conseguisse uma confissão de Machado é que Jucá sugeriu "estancar a sangria".