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Política

- Publicada em 13 de Maio de 2016 às 10:02

Temer preside primeira reunião ministerial

Encontro, no Palácio do Planalto, ocorre com a presença dos 24 novos ministros

Encontro, no Palácio do Planalto, ocorre com a presença dos 24 novos ministros


reprodução/twitter/jc
Agência Brasil
O presidente interino Michel Temer realiza nesta sexta-feira (13) a primeira reunião ministerial para discutir as primeiras medidas do governo, que deverão ser anunciadas na próxima semana. O encontro, no Palácio do Planalto, é fechado à imprensa.
O presidente interino Michel Temer realiza nesta sexta-feira (13) a primeira reunião ministerial para discutir as primeiras medidas do governo, que deverão ser anunciadas na próxima semana. O encontro, no Palácio do Planalto, é fechado à imprensa.
Com o afastamento ontem (12) de Dilma Rousseff, Temer assumiu, por até 180 dias, o comando o país e já deu posse aos novos 23 ministros. De acordo com o ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Romero Jucá, os projetos prevendo reajuste para o funcionalismo público e negociados com o governo anterior serão mantidos. "Vamos trabalhar pela aprovação desses projetos, porque pacto firmado tem de ser cumprido e governo tem de ter palavra", disse ele ontem.
A proposta é trabalhar para reduzir o número de cargos de confiança e melhorar e qualificar as despesas do governo, destacou Jucá. "O gasto público tem de ser feito com responsabilidade. O dinheiro é pouco. Portanto, tem de ser bem aplicado em prol da melhoria da população".
No primeiro pronunciamento oficial como presidente interino do país, Michel Temer chamou de "ingrato" o momento político e econômico por que passa o Brasil. No entanto, defendeu que agora não é mais hora de se falar em crise, "mas em trabalhar". Ele disse que o maior desafio para que a economia brasileira saia da recessão "é parar o processo de queda livre dos investimentos", sendo necessário para isso construir um ambiente propício para investidores.
"Nosso lema é ordem e progresso. A expressão da nossa bandeira não poderia ser mais atual, como se hoje tivesse sido redigida", disse, em discurso no Palácio do Planalto". "O mundo está de olho no país, e havendo condições adequadas, a resposta será rápida", acrescentou.
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