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Política

- Publicada em 11 de Maio de 2016 às 21:39

Em Buenos Aires, marcha contra o impeachment reúne partidos e movimentos sociais

Integrantes da Frente Argentina para a Democracia no Brasil promovem uma caminhada até a porta da Embaixada brasileira em Buenos Aires

Integrantes da Frente Argentina para a Democracia no Brasil promovem uma caminhada até a porta da Embaixada brasileira em Buenos Aires


Monica Yanakiew/Agência Brasil/Divulgação/JC
Agência Brasil
Os sites dos principais jornais da Argentina transmitiram hoje (11) ao vivo a votação no Senado brasileiro do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. À tarde, a Frente Argentina para a Democracia no Brasil – integrada por partidos políticos e organizações sociais de esquerda – realizou uma marcha do Obelisco, no centro de Buenos Aires, atá a porta da Embaixada do Brasil.
Os sites dos principais jornais da Argentina transmitiram hoje (11) ao vivo a votação no Senado brasileiro do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. À tarde, a Frente Argentina para a Democracia no Brasil – integrada por partidos políticos e organizações sociais de esquerda – realizou uma marcha do Obelisco, no centro de Buenos Aires, atá a porta da Embaixada do Brasil.
Durante o protesto, eles criticaram o presidente Maurício Macri e o Congresso argentino por não terem assumido uma postura contra o processo de impeachment de Dilma Rousseff.
A marcha - autorizada pelas autoridades, que providenciaram escolta policial, com a participação de brasileiros - interrompeu o trânsito na Avenida Nove de Julho, uma das mais movimentadas da capital argentina.
Mais cedo, um pequeno grupo de brasileiros realizou a "ocupação simbólica" do Consulado do Brasil em protesto contra o afastamento da presidenta.
Com faixas, os jovens promoveram uma performance artística dentro do prédio, pedindo as autoridades que não reconheçam governos que nao tenham sido eleitos pelo voto popular.
Um estudante secundarista, de 17 anos – o mais jovem do grupo -, leu um manifesto.“Eu ainda não votei. Nas ultimas eleições, já tinha idade para votar, mas o medo de me envolver com politica era maior”, disse. “Estou aqui para levantar minha voz contra o golpe, contra a ruptura democrática e contra a perda de direitos que nosso povo conquistou e que merece o direito de manter”, acrescentou.
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