Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Sartori critica Cunha, mas observa que ele 'fazia a Câmara andar, votar, trabalhar'
Sartori também apontou que tudo indica para o afastamento de Dilma Rousseff
Marcelo G. Ribeiro/JC
O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, opinou, em entrevista exclusiva ao Jornal do Comércio nesta quinta-feira (5), no Palácio Piratini, sobre a decisão do ministro do STF Teori Zavascki que afastou Eduardo Cunha do mandato de deputado federal, e consequentemente, da presidência da Câmara dos Deputados.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, opinou, em entrevista exclusiva ao Jornal do Comércio nesta quinta-feira (5), no Palácio Piratini, sobre a decisão do ministro do STF Teori Zavascki que afastou Eduardo Cunha do mandato de deputado federal, e consequentemente, da presidência da Câmara dos Deputados.
Sartori disse que o afastamento já era esperado, e que a decisão ajuda a construir uma nova realidade política, "que todo mundo deseja".
O governador também avaliou que a medida conduz a uma mudança de comportamento na própria Câmara. "Isso tem que se reconhecer, porque ele presidia a Câmara, fazia votar, fazia andar, trabalhar, mas não impede que a pessoa seja penalizada pelos equívocos cometidos."
Sobre o impedimento da presidente Dilma Rousseff, Sartori não se posiciona nem contra, nem a favor, "embora a realidade indique que vá acontecer".