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Geral

- Publicada em 31 de Maio de 2016 às 21:45

Funcionamento pleno do Hospital da Restinga depende de recursos federais

Alguns consultórios do Centro de Especialidades ainda não foram instalados

Alguns consultórios do Centro de Especialidades ainda não foram instalados


JONATHAN HECKLER/JC
Inaugurado em julho de 2014, o Hospital da Restinga, em Porto Alegre, ainda não está em pleno funcionamento. O Bloco Cirúrgico, a UTI e alguns consultórios do Centro de Especialidades, aberto em dezembro do ano passado, ainda não foram instalados. O motivo que emperra a abertura dos espaços é o atraso de repasses federais. Não há previsão para que a verba seja liberada.
Inaugurado em julho de 2014, o Hospital da Restinga, em Porto Alegre, ainda não está em pleno funcionamento. O Bloco Cirúrgico, a UTI e alguns consultórios do Centro de Especialidades, aberto em dezembro do ano passado, ainda não foram instalados. O motivo que emperra a abertura dos espaços é o atraso de repasses federais. Não há previsão para que a verba seja liberada.
Quanto ao Bloco Cirúrgico, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) afirma que o hospital já adquiriu parte dos equipamentos, mas alguns ainda seguem em processo de compra. O Centro de Especialidades segue funcionando, desde a abertura, em operação parcial, com dois consultórios médicos, um de medicina interna e outro de infectologia.
O hospital é fruto de uma parceria público-privada com o Hospital Moinhos de Vento. Para obras e equipamentos da instituição, foram investidos R$ 120 milhões, oriundos do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi). A União arca com 50% dos custos do hospital. O governo estadual e o Moinhos de Vento, por sua vez, cedem, cada um, 25% dos investimentos. O repasse do Proadi é encaminhado diretamente à SMS.
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