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Geral

- Publicada em 30 de Maio de 2016 às 15:32

Em dois meses, Estado tem 74 mortes por H1N1

As duas primeiras mortes ocasionadas pelo vírus H1N1 no Rio Grande do Sul foram registradas entre os dias 1 e 2 de abril. Ontem, a Secretaria Estadual da Saúde (SES) divulgou o novo balanço da doença. Dois meses depois da notificação dos primeiros casos, a doença já vitimou mais 72 pessoas, totalizando 74 óbitos por influenza. Dentre as vítimas, 52 se encaixavam em algum dos fatores de risco.
As duas primeiras mortes ocasionadas pelo vírus H1N1 no Rio Grande do Sul foram registradas entre os dias 1 e 2 de abril. Ontem, a Secretaria Estadual da Saúde (SES) divulgou o novo balanço da doença. Dois meses depois da notificação dos primeiros casos, a doença já vitimou mais 72 pessoas, totalizando 74 óbitos por influenza. Dentre as vítimas, 52 se encaixavam em algum dos fatores de risco.
Em Porto Alegre, foram registradas 12 mortes, de um total de 108 casos de H1N1. Dos 74 óbitos, 23 eram pessoas com 60 anos ou mais e seis crianças com menos de cinco anos. As pneumopatias crônicas afetavam 16 dos mortos, bem como as doenças cardiovasculares crônicas, que estavam presentes em 16 vítimas.
A SES também divulgou o balanço das doenças provocadas pelo mosquito Aedes aegypti. Já foram contabilizados 1.421 casos autóctones e 343 casos importados de dengue. Uma moradora de Faxinalzinho, que contraiu a doença em Chapecó, Santa Catarina, morreu.
O zika vírus começou a se espalhar pelo Rio Grande do Sul. Foram notificados 579 casos suspeitos. Dos 40 confirmados, 14 são autóctones (residentes em Frederico Westphalen, Santa Maria, Ivoti, Rondinha, Novo Hamburgo, Canoas, Porto Alegre e Ijuí) e 26, importados.
Três ocorrências foram em gestantes, uma delas infectada no primeiro trimestre de gestação; uma, no segundo; e a outra, no terceiro. O filho recém-nascido desta última paciente não apresentou nenhuma alteração no sistema nervoso central.
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