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Economia

- Publicada em 21 de Maio de 2016 às 14:25

G7 promete evitar desvalorização cambial para obter vantagens competitivas

Agência Estado
As sete economias mais ricas do mundo reafirmaram a promessa de evitar desvalorizar suas moedas para obter vantagens competitivas. O compromisso foi firmado no final da reunião do G7 e divulgada, em comunicado, pelo ministério das finanças do Japão.
As sete economias mais ricas do mundo reafirmaram a promessa de evitar desvalorizar suas moedas para obter vantagens competitivas. O compromisso foi firmado no final da reunião do G7 e divulgada, em comunicado, pelo ministério das finanças do Japão.
Os ministros das finanças e presidentes de bancos centrais do grupo, que reúne as sete economias mais industrializadas do mundo, "reafirmaram a existência no G7 de acordos cambiais, incluindo a não busca por alvos", informava o comunicado.
Durante os dois dias de encontro dos líderes na cidade de Sendai no Japão, os membros sublinharam a importância de todos os países evitarem a desvalorização competitiva, segundo o documento. O grupo, contudo, concordou que "o excesso de volatilidade e movimentos desordenados do câmbio podem trazer implicações adversas para a estabilidade econômica e financeira".
O G7 sinalizou ainda, segundo o comunicado, a cautela em relação a uma economia mundial moderada, dizendo que "incertezas em relação às perspectivas mundiais têm crescido". O grupo também destacou que observa riscos na expansão mundial, o que inclui "o choque da potencial saída do Reino Unido da União Europeia".
Também ontem, ao final da reunião dos líderes, que teve início na quinta-feira (19), o presidente do Banco do Japão (BoJ), Haruhiko Kuroda, reiterou que os bancos centrais das sete nações que compõem o G7 concordaram em orientar suas políticas monetárias de maneira "consistente".
"Falando sobre política monetária, eu acredito que nós confirmamos que deve ser consistente com o mandato dos bancos centrais e continuará a suportar as atividades econômicas e estabilidade de preços", disse Kuroda, em coletiva de imprensa junto com o Ministro das Finanças Taro Aso.
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