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Economia

- Publicada em 20 de Maio de 2016 às 16:18

Ministro divulga nota afirmando compromisso com a manutenção do Minha Casa Minha Vida

Ministro foi um dos deputados que votou na Câmara pelo afastamento

Ministro foi um dos deputados que votou na Câmara pelo afastamento


NILSON BASTIAN/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
Estadão Conteúdo
O ministro das Cidades, Bruno Araújo, afirmou, em nota nesta sexta-feira (20), que tem compromisso com a continuidade do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), mas que está sendo "cauteloso" para avaliar a meta que o governo do presidente interino, Michel Temer, estipulará na terceira do programa.
O ministro das Cidades, Bruno Araújo, afirmou, em nota nesta sexta-feira (20), que tem compromisso com a continuidade do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), mas que está sendo "cauteloso" para avaliar a meta que o governo do presidente interino, Michel Temer, estipulará na terceira do programa.
O jornal O Estado de S. Paulo informou, em matéria na edição desta sexta, que o ministro afirmou que iria rever a meta de contratar 2 milhões de moradias até 2018, seguindo plano do governo da presidente afastada Dilma Rousseff.
"Estamos em um momento de transição, em hipótese alguma neste momento falaríamos em uma suspensão do programa Minha Casa, Minha Vida. O que estamos fazendo é sendo cautelosos, avaliando o que nos permite prometer para que não possam ocorrer falsas esperanças, iremos trabalhar arduamente para que possamos fazer o melhor para a população brasileira", disse o ministro.
Ao jornal, Araújo afirmou que a terceira etapa do programa está submetida a um processo de "aprimoramento". Estimou em 40 dias o tempo necessário para fazer um raio-X da principal vitrine do ministério e de outros programas nas áreas de mobilidade e saneamento. Durante esse período, novas contratações não serão feitas.
Na nota, o ministro disse que garante a continuidade do Minha Casa e que os programas sociais são prioridade do governo Temer. Ele voltou a dizer que o programa passará por um "aprimoramento" e que, se a economia permitir, haverá ampliação.
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