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Economia

- Publicada em 12 de Maio de 2016 às 19:49

BM&FBovespa tem lucro líquido de R$ 339,3 mi no 1º trimestre, alta de 21,4%

Agência Estado
O lucro líquido atribuído aos acionistas da BM&FBovespa no primeiro trimestre do ano ficou em R$ 339,3 milhões, aumento de 21,4% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado ainda reverte prejuízo anotado no último trimestre de 2015, intervalo em que o resultado foi afetado negativamente por ajuste contábil (impairment) referente ao ágio pela expectativa de rentabilidade futura gerada na aquisição da Bovespa Holding.
O lucro líquido atribuído aos acionistas da BM&FBovespa no primeiro trimestre do ano ficou em R$ 339,3 milhões, aumento de 21,4% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado ainda reverte prejuízo anotado no último trimestre de 2015, intervalo em que o resultado foi afetado negativamente por ajuste contábil (impairment) referente ao ágio pela expectativa de rentabilidade futura gerada na aquisição da Bovespa Holding.
"Nos últimos meses, avançamos com a nossa estratégia de longo prazo, em busca de novas oportunidades de crescimento e criação de valor para nossos acionistas", destaca no relatório que acompanha o demonstrativo financeiro da bolsa brasileira o presidente da empresa, Edemir Pinto, citando a fusão com a Cetip, aprovada pelo Conselho da depositária mês passado. "Essa transação transformacional representará um marco sem paralelo nos mercados financeiro e de capitais brasileiros, a partir da criação de uma empresa de infraestrutura de mercado de classe mundial, com grande importância sistêmica, que aumentará a segurança, a solidez e a eficiência do mercado brasileiro", frisa o executivo no documento.
A receita líquida da bolsa no primeiro trimestre do ano somou R$ 563,5 milhões, aumento de 3,7% na relação anual e de 8,3% na trimestral. A margem operacional foi de 64,1%, ante 57,5% no mesmo intervalo do ano passado e de 60,7% no último trimestre de 2015.
Na próxima semana o processo para a fusão entre BM&FBovespa e Cetip terá mais um passo importante, com a realização das Assembleias dos acionistas de ambas as companhias, que deliberarão sobre a transação. Depois desse aval, que poderá ocorrer já no dia 20, se houver quórum, a operação precisará receber o sinal verde ainda de três órgãos reguladores: Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Banco Central (BC) e Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). "Agora, estamos focados em obter a aprovação dos acionistas nas Assembleias de 20 de maio e posteriormente as regulatórias", afirma Edemir no relatório do balanço da companhia.
Na semana passada a Cetip reportou um lucro líquido de R$ 135,2 milhões no primeiro trimestre do ano, alta de 12% em relação ao visto um ano antes. Ante o último trimestre do ano passado, o aumento foi de 5,6%.
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