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Economia

- Publicada em 11 de Maio de 2016 às 09:49

Taxas de juros recuam com política e especulação sobre possível gabinete de Temer

Agência Estado
As taxas no mercado de juros futuros têm queda firme nesse início de sessão com noticiário de Brasília sugando a atenção de operadores e analistas. Segundo um operador do mercado de renda fixa, os juros recuaram firmemente logo na abertura em razão da expectativa sobre quem assumirá o posto de Alexandre Tombini, na presidência do Banco Central (BC). Há vários candidatos entre as especulações do mercado, entre eles o nome do economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, que ganha força.
As taxas no mercado de juros futuros têm queda firme nesse início de sessão com noticiário de Brasília sugando a atenção de operadores e analistas. Segundo um operador do mercado de renda fixa, os juros recuaram firmemente logo na abertura em razão da expectativa sobre quem assumirá o posto de Alexandre Tombini, na presidência do Banco Central (BC). Há vários candidatos entre as especulações do mercado, entre eles o nome do economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, que ganha força.
Em relatório distribuído logo cedo, os analistas da LCA Consultores haviam escrito seu entendimento de que a "provável ida de Ilan para o Banco Central favorece o recuo dos juros".
Até o fechamento desse texto, a sessão plenária do Senado Federal - em que será votada a admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff - ainda não havia começado. O horário previsto era 9 horas.
Aguardada para antes do início da sessão no Senado Federal, a decisão do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, sobre o pedido de terça do governo para anular o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff ficou para mais tarde. Interlocutores do ministro afirmaram que ele deve emitir o seu parecer por volta das 10 horas.
Se a maioria dos senadores votar hoje pelo afastamento de Dilma, Temer (PMDB) assume a Presidência da República até o julgamento ser concluído no Congresso.
Às 9h34, o DI para janeiro de 2021 caía a 12,23%, ante 12,42% no ajuste de terça. O DI para janeiro de 2018 marcava 12,65%, ante 12,74% no ajuste anterior. Na terça, as taxas haviam recuado bastante, devolvendo toda a alta de segunda-feira e mais um pouco.
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