Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Geral

- Publicada em 07 de Abril de 2016 às 15:15

Cerca de 2,5 mil litros de petróleo devem ter vazado no Litoral Norte gaúcho

Cerca de 2,5 mil litros de petróleo devem ter vazado no Litoral Norte do Rio Grande do Sul - nas proximidades de Imbé - na noite desta quarta-feira (6). Conforme nota do governo do Estado emitida nesta quinta, técnicos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) sobrevoaram o local para avaliar o derramamento, causado pela Transpetro, subsidiária de logística da Petrobras. Segundo os técnicos, o temporal provocou o rompimento da mangueira que faz a ligação do navio à monoboia da Petrobras, em Tramandaí, por onde houve o vazamento do óleo.
Cerca de 2,5 mil litros de petróleo devem ter vazado no Litoral Norte do Rio Grande do Sul - nas proximidades de Imbé - na noite desta quarta-feira (6). Conforme nota do governo do Estado emitida nesta quinta, técnicos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) sobrevoaram o local para avaliar o derramamento, causado pela Transpetro, subsidiária de logística da Petrobras. Segundo os técnicos, o temporal provocou o rompimento da mangueira que faz a ligação do navio à monoboia da Petrobras, em Tramandaí, por onde houve o vazamento do óleo.
"A operação foi paralisada preventivamente devido ao mau tempo e, em seguida, as válvulas de segurança automaticamente bloquearam as extremidades dos mangotes", informou a Transpetro. Em comunicado, a subsidiária afirmou ainda que equipes de contingência trabalham na contenção e remoção do óleo. "As causas do incidente estão sendo apuradas e as autoridades competentes foram informadas", complementou.
Os técnicos da Divisão de Emergências Ambientais da Fepam, que estão no local, asseguram que o problema ambiental é de pequena dimensão, tanto que não recomendam a aplicação de dispersantes químicos, utilizado para quebrar o petróleo em pequenas gotículas.
O objetivo da Fepam, conforme o chefe do Departamento de Fiscalização, Renato Zucchetti, é evitar que o óleo derramado chegue à costa e contamine a areia. Eles avaliam a possibilidade de lançar barreiras flutuantes para posterior sucção da mancha. Com informações do Estadão Conteúdo.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO