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Economia

- Publicada em 04 de Abril de 2016 às 18:26

Secretário de Política Econômica defende nova Previdência

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Manoel Carlos de Castro Pires, disse que a reforma da Previdência é importante para o País neste momento, porque ela pode ter efeitos fiscais e sobre o crescimento econômico que nenhuma outra reforma seria capaz de proporcionar. As medidas precisam ainda ser encaminhadas e aprovadas pelo Congresso. "É importante para estabilizar a questão fiscal e aumentar o crescimento potencial da economia", defendeu ontem o secretário, em seminário que discute a reforma previdenciária, na FGV Rio de Janeiro.
O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Manoel Carlos de Castro Pires, disse que a reforma da Previdência é importante para o País neste momento, porque ela pode ter efeitos fiscais e sobre o crescimento econômico que nenhuma outra reforma seria capaz de proporcionar. As medidas precisam ainda ser encaminhadas e aprovadas pelo Congresso. "É importante para estabilizar a questão fiscal e aumentar o crescimento potencial da economia", defendeu ontem o secretário, em seminário que discute a reforma previdenciária, na FGV Rio de Janeiro.
Para Pires, a reforma já traria ganhos em curto prazo, reduzindo a curva de juros e trazendo maior flexibilidade orçamentária. Em longo prazo, o País teria um prolongamento do bônus demográfico e aumento da produtividade.
Por ser estratégica para combater a crise, ele não acredita que a atual turbulência política, com a presidente Dilma Rousseff enfrentando um processo de impeachment, atrapalhe o andamento das discussões em torno das propostas. "O governo tem trabalhado no fórum, e a agenda previdenciária está andando. É evidente que alguns temas precisam de uma construção política mais forte, da construção de um consenso. Então, vamos pegar os elementos do fórum para analisar internamente. O cenário político melhora e piora. Não podemos é perder as janelas de oportunidades. Por isso, as informações devem ser uniformizadas e de conhecimento de todos. É papel do governo liderar essa uniformização."
O desafio maior, diz Pires, é justamente criar um consenso em torno dos sete eixos que norteiam a proposta, que está sendo discutida em fóruns. O próprio PT, partido da presidente, se opõe à reforma.
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