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Opinião

- Publicada em 23 de Março de 2016 às 17:23

O rei está nu

Hans Christian Andersen, entre tantas outras fábulas, publicou, em 1837, A Roupa Nova do Rei, um conto tratando sobre a estupidez humana quando os sentidos ficam distorcidos da realidade e subjugados ao poder, ao fanatismo, ao interesse, a ingenuidade, a torpeza e principalmente a vaidade. São facilmente manipulados por desonestos espertos com discursos de realizações de atos invisíveis como se efetivamente existisse. O conto fala sobre um imperador vaidoso que gostava de vestir roupas diferentes para determinadas ocasiões várias vezes ao dia. Tendo tomado conhecimento alguns ladrões desta vicissitude real, dirigiram-se até o rei prometendo uma roupa que nenhum alfaiate havia até então realizado. Prometeram confeccionar uma roupa que somente as pessoas mais inteligentes e sábias poderiam ver, e os estúpidos e ignorantes não conseguiriam enxergar. O rei, tomado de um impulso vaidoso, mandou confeccionar a vestimenta, dando uma grande quantidade da riqueza da coroa aos ladrões. Quando estes foram entregá-la, o rei convidou seus ministros, seus vassalos e seus bobos da corte para participar do evento. Ao abrir o pacote, evidentemente não havia nada, os ladrões com as mãos vazias exclamavam: Olhem como é bela. Tanto o rei como seus ministros, vassalos e seus bobos da corte, para não passarem por ignorantes e estúpidos, todos mentirosos, fingiram ficar extasiados com a beleza do que não viam diante do nada. Os ladrões fingindo vestir o rei com a roupa imaginária para que desfilasse em cortejo público. O povo, da mesma forma, não querendo passar por estúpido e ignorante, aplaudia o nada de uma roupa imaginária. Até que um jovem, observando a tudo, gritou: Vocês não estão vendo que o rei agora está nu? Os demais cidadãos passaram a gritar, não havia mais o que esconder, o rei estava nu diante do povo. Constrangido, retirou-se acompanhado de seus ministros e vassalos, enquanto os bobos da corte atrás gritavam: Bela roupa meu rei.
Hans Christian Andersen, entre tantas outras fábulas, publicou, em 1837, A Roupa Nova do Rei, um conto tratando sobre a estupidez humana quando os sentidos ficam distorcidos da realidade e subjugados ao poder, ao fanatismo, ao interesse, a ingenuidade, a torpeza e principalmente a vaidade. São facilmente manipulados por desonestos espertos com discursos de realizações de atos invisíveis como se efetivamente existisse. O conto fala sobre um imperador vaidoso que gostava de vestir roupas diferentes para determinadas ocasiões várias vezes ao dia. Tendo tomado conhecimento alguns ladrões desta vicissitude real, dirigiram-se até o rei prometendo uma roupa que nenhum alfaiate havia até então realizado. Prometeram confeccionar uma roupa que somente as pessoas mais inteligentes e sábias poderiam ver, e os estúpidos e ignorantes não conseguiriam enxergar. O rei, tomado de um impulso vaidoso, mandou confeccionar a vestimenta, dando uma grande quantidade da riqueza da coroa aos ladrões. Quando estes foram entregá-la, o rei convidou seus ministros, seus vassalos e seus bobos da corte para participar do evento. Ao abrir o pacote, evidentemente não havia nada, os ladrões com as mãos vazias exclamavam: Olhem como é bela. Tanto o rei como seus ministros, vassalos e seus bobos da corte, para não passarem por ignorantes e estúpidos, todos mentirosos, fingiram ficar extasiados com a beleza do que não viam diante do nada. Os ladrões fingindo vestir o rei com a roupa imaginária para que desfilasse em cortejo público. O povo, da mesma forma, não querendo passar por estúpido e ignorante, aplaudia o nada de uma roupa imaginária. Até que um jovem, observando a tudo, gritou: Vocês não estão vendo que o rei agora está nu? Os demais cidadãos passaram a gritar, não havia mais o que esconder, o rei estava nu diante do povo. Constrangido, retirou-se acompanhado de seus ministros e vassalos, enquanto os bobos da corte atrás gritavam: Bela roupa meu rei.
Advogado
 
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