Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
O Tribunal Constitucional da África do Sul ordenou, nesta quinta-feira, que o presidente do país, Jacob Zuma, devolva parte dos US$ 16 milhões do dinheiro público que gastou para melhorar sua residência privada, em um escândalo que abalou seu governo. Em decisão unânime, a Corte declarou que Zuma falhou em "sustentar, defender e respeitar" a Constituição ao ignorar as informações fornecidas pelo Órgão do Protetor Público, que investiga má conduta na administração pública, sobre seu sítio em Nkandla, na província de KwaZulu-Natal.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O Tribunal Constitucional da África do Sul ordenou, nesta quinta-feira, que o presidente do país, Jacob Zuma, devolva parte dos US$ 16 milhões do dinheiro público que gastou para melhorar sua residência privada, em um escândalo que abalou seu governo. Em decisão unânime, a Corte declarou que Zuma falhou em "sustentar, defender e respeitar" a Constituição ao ignorar as informações fornecidas pelo Órgão do Protetor Público, que investiga má conduta na administração pública, sobre seu sítio em Nkandla, na província de KwaZulu-Natal.
O presidente terá 45 dias para pagar a quantia, estimada em US$ 680 mil. O gabinete de Zuma disse respeitar a decisão e apontou que irá "determinar a ação que for apropriada em breve".