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Internacional

- Publicada em 29 de Março de 2016 às 15:33

Brasil vai defender desarmamento nuclear em cúpula

O Brasil e outros 15 países vão defender, durante a Cúpula sobre Segurança Nuclear, a necessidade do desarmamento nuclear pelos países. A defesa reforça a posição brasileira na cúpula anterior, há dois anos, mas ganha urgência frente ao receio de que grupos terroristas tenham acesso a esse tipo de material e consigam amplificar os estragos causados em atentados.
O Brasil e outros 15 países vão defender, durante a Cúpula sobre Segurança Nuclear, a necessidade do desarmamento nuclear pelos países. A defesa reforça a posição brasileira na cúpula anterior, há dois anos, mas ganha urgência frente ao receio de que grupos terroristas tenham acesso a esse tipo de material e consigam amplificar os estragos causados em atentados.
A cúpula, a quarta e a última a ser feita seguindo o modelo idealizado pelo presidente do EUA, Barack Obama, será realizada em Washington entre quinta e sexta-feira. Um dos pontos centrais da declaração endossada por 16 países, incluindo o Brasil, é a defesa enfática do desarmamento nuclear, o que eliminaria a possibilidade de grupos mal intencionados terem acesso ao material.
Essa posição, no entanto, encontra resistências de nações que se apoiam neste tipo de garantia. Além do Brasil, assinam o documento Argélia, Argentina, Chile, Egito, Indonésia, Cazaquistão, Malásia, México, Nova Zelândia, Nigéria, Filipinas, Cingapura, África do Sul, Tailândia e Vietnã. A Rússia, que detém grande parte das armas nucleares existentes hoje no mundo, anunciou que não vai participar desta edição da cúpula.
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