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Internacional

- Publicada em 22 de Março de 2016 às 21:48

Buenos Aires recebe líder dos EUA após Havana

Após um mês de críticas por causa da data da viagem, que coincide com o aniversário de 40 anos do último golpe de Estado, a Argentina recebe nesta quarta-feira (23) o presidente Barack Obama.
Após um mês de críticas por causa da data da viagem, que coincide com o aniversário de 40 anos do último golpe de Estado, a Argentina recebe nesta quarta-feira (23) o presidente Barack Obama.
A receptividade deve ser maior do que a esperada para um país que adotou nos últimos oito anos uma política "antiestadunidense" -como Obama classificou a postura do governo de Cristina Kirchner (2007-2015). Hoje, 45% dos argentinos têm uma imagem boa dos Estados Unidos e 18%, ruim, segundo o instituto Poliarquía. Em 2008, 32% viam o país de forma negativa e 29%, de forma positiva.
Para o economista Ezequiel Zambaglione, com a visita de Obama e da comitiva de empresários que o acompanha, os investimentos deverão aumentar. A Argentina precisa de uma injeção de capital em infraestrutura, sobretudo no setor energético.
Para os EUA, a viagem marca a intenção de voltar a influenciar a Argentina, após o desembarque do capital chinês durante o kirchnerismo. "A China ganhou espaço concedendo empréstimos. Agora, pode haver um novo equilíbrio", diz Juan Pablo Lohlé, embaixador da Argentina no Brasil entre 2003 e 2011.
Folhapress
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