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Internacional

- Publicada em 12 de Fevereiro de 2016 às 18:40

Congresso dos EUA aprova sanções mais duras contra a Coreia do Norte

Agência Brasil
O Congresso dos Estados Unidos aprovou hoje (12) um endurecimento das sanções contra a Coreia do Norte, quase uma semana depois de Pyongyang ter anunciado a colocação de um satélite em órbita através do lançamento de um míssil de longo alcance.
O Congresso dos Estados Unidos aprovou hoje (12) um endurecimento das sanções contra a Coreia do Norte, quase uma semana depois de Pyongyang ter anunciado a colocação de um satélite em órbita através do lançamento de um míssil de longo alcance.
As sanções foram aprovadas pela Câmara dos Representantes (câmara baixa do Congresso) quase por unanimidade: 408 votos favoráveis e dois contra. O novo texto, proposto também em resposta ao teste nuclear com uma bomba de hidrogênio realizado pelos norte-coreanos no dia 6 de janeiro, endurece o regime das sanções norte-americanas, tornando obrigatórias medidas que eram anteriormente deixadas a critério do presidente Barack Obama.
O documento prevê sanções a qualquer pessoa ou entidade que colabore com o regime de Pyongyang, nomeadamente na aquisição de bens, tecnologia, serviços ou atividades de aconselhamento relacionados com a fabricação de armas de destruição em massa, e também que estejam relacionados com a prática de abusos dos direitos humanos.
As sanções incluem apreensão de bens, proibição de vistos e recusa de contratos com o governo federal dos Estados Unidos. O texto com as novas restrições segue agora para a Casa Branca para ser assinado por Obama. Desde que iniciou os testes nucleares, em 2006, o regime norte-coreano tem sido alvo de várias sanções internacionais e norte-americanas.
O presidente da comissão de Assuntos Estrangeiros do Senado, o republicano Bob Corker, reconheceu a hipótese de empresas chinesas virem a ser afetadas por estas novas medidas. "O objetivo não é punir a China", afirmou Corker. "Mas, se existem entidades que ajudam [o regime norte-coerano], e nós sabemos que existem, elas serão punidas", disse o republicano, que pediu que Obama seja intransigente neste assunto.
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