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Economia

- Publicada em 26 de Fevereiro de 2016 às 19:13

Rio Grande do Sul liderou saldo de emprego formal no País em janeiro

São mais 3,3 milhões de brasileiros sem atividade em relação a um ano antes

São mais 3,3 milhões de brasileiros sem atividade em relação a um ano antes


CLAITON DORNELLES/JC
A situação do Estado foi descrita pelo governador José Ivo Sartori como a pior do País, quando se trata de pagar ou não a dívida com a União e o rombo nas finanças.
A situação do Estado foi descrita pelo governador José Ivo Sartori como a pior do País, quando se trata de pagar ou não a dívida com a União e o rombo nas finanças.
Mas pelo menos no mercado de trabalho formal (carteira assinada) o Rio Grande do Sul se diferenciou em janeiro, começo do ano, mesmo que os salários dos servidores tenham voltado a ter o pagamento parcelado, segundo anúncio feito na tarde desta sexta-feira (26) pela Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz).
Os dados do Caged, do Ministério do Trabalho e Previdência Social, apontam que apenas quatro unidades da federação conseguiram terminar o primeiro mês do ano no azul. O Rio Grande do Sul foi um deles e ainda liderou o quarteto, ao ter saldo positivo de 7.263 vagas com carteira assinada.
Agropecuária e indústria de transformação gaúchas tiveram um mês positivo. Comércio demitiu mais que contratou. A vizinha Santa Catarina ficou na vice-liderança, bem encostadinha, com saldo de 7.211 vagas. Mato Grosso ficou na terceira posição, com saldo de 6.900 postos, e Paraíba, com 189.
O restante dos estados e Distrito Federal começaram em baixa o ano. São Paulo, estado mais rico do País, foi o campeão ao promover mais demissões que admissões, com -27.056. Rio de Janeiro ficou em segundo, com saldo negativo de 25.549 mais dispensas que contratações. 
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