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Empresas & Negócios

- Publicada em 11 de Fevereiro de 2016 às 14:14

Geração Z ainda não busca grandes salários

A empresa dos sonhos dos jovens da geração Y da última década era a que oferecia salário e benefícios atrativos. Durantes anos, essa foi a realidade dos que entravam no mercado de trabalho em meados dos anos 2000. Mas a geração mudou, e para os jovens da Geração Z, que têm entre 17 e 26 anos e começam ou começaram a pouco a jornada profissional, a empresa dos sonhos não é a que oferece maiores salários, mas oportunidade de desenvolvimento profissional, chances de crescer na carreira permitindo fazer o que gosta, tem desafios constantes e incentiva a inovação.
A empresa dos sonhos dos jovens da geração Y da última década era a que oferecia salário e benefícios atrativos. Durantes anos, essa foi a realidade dos que entravam no mercado de trabalho em meados dos anos 2000. Mas a geração mudou, e para os jovens da Geração Z, que têm entre 17 e 26 anos e começam ou começaram a pouco a jornada profissional, a empresa dos sonhos não é a que oferece maiores salários, mas oportunidade de desenvolvimento profissional, chances de crescer na carreira permitindo fazer o que gosta, tem desafios constantes e incentiva a inovação.
Eles querem voos altos, e contam com as organizações e seus líderes. O tipo de líder que atrai a atenção dos jovens é o inspirador - aquele tipo de "chefe coach", que orienta, dá feedback, conhece bem as expectativas do funcionário e alinha com as oportunidades existentes na organização. Já a empresa ideal dispõe de ferramentas para que essas oportunidades realmente aconteçam - tudo no seu tempo, claro.
Os jovens também têm grandes expectativas em relação à carreira. Para 67%, segundo a pesquisa da Cia de Talentos (http://www.ciadetalentos.com.br/esj/index.html), o principal objetivo da sua jornada profissional é alcançar a liderança. Por isso, eles buscam tanto um líder visionário, intelectual e que tenha atitudes éticas.
Os jovens brasileiros entendem que, para construir a trajetória profissional, é preciso contar com o suporte da organização. Isso é tão sério que, na pesquisa, 94% dos respondentes afirmaram que deixariam a empresa se o líder não estivesse pronto para incentivar seu desenvolvimento.
É verdade, alguns valores mudaram desde o início da última década. A qualidade de vida está atrelada ao que a empresa oferece pela evolução do colaborador durante a sua jornada profissional, a um ambiente de trabalho flexível, e que incentive a inovação. Para segundo plano ficam os grandes salários. Por isso, para receber essa geração que está com todo o "gás" para colocar a mão na massa, é preciso ser criativo e investir.
Programas de educação corporativa, com um canal de treinamento on-line, são algumas boas ideias de investimentos para o desenvolvimento do profissional. As empresas também devem criar uma cultura que aceite a criatividade, afinal ela é a base para a inovação. Atributo esse com que essa nova geração está bem disposta a contribuir. Por outro lado, a troca deve ser de mão dupla: o jovem também deve estar disposto a deixar um legado. E, antes de conquistar a vaga na empresa dos sonhos, ele precisa ter em mente qual será a sua contribuição na história da organização.
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