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Geral

- Publicada em 18 de Janeiro de 2016 às 17:44

Abert repudia agressões e ameaças a jornalistas e pede providências

A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) criticou nesta segunda-feira, por meio de nota, o elevado número de agressões e ameaças a profissionais da imprensa em coberturas jornalísticas neste início de 2016. Em menos de uma semana, foram 11 casos. Para Abert, um número "inadmissível". A associação pede uma apuração rigorosa dos fatos e punição dos responsáveis.
A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) criticou nesta segunda-feira, por meio de nota, o elevado número de agressões e ameaças a profissionais da imprensa em coberturas jornalísticas neste início de 2016. Em menos de uma semana, foram 11 casos. Para Abert, um número "inadmissível". A associação pede uma apuração rigorosa dos fatos e punição dos responsáveis.
"A Abert considera extremamente preocupante toda e qualquer forma de intimidação ou ato de violência que tente impedir a livre e necessária atuação da imprensa e pede a apuração rigorosa dos fatos, além da punição dos responsáveis, às autoridades competentes", diz a trecho da nota.
A associação cita que, neste último domingo, em Mogi das Cruzes (SP), o cinegrafista Jorge Luiz, do SporTV, foi ameaçado por torcedores são paulinos com paus, barras de ferro e lixeiras, ao registrar um confronto da torcida com seguranças e policiais da Guarda Municipal. O caso ocorreu no intervalo do jogo entre São Paulo e o União Rondonópolis (MT).
Já na última terça-feira, nove profissionais que cobriam o segundo ato contra o aumento das tarifas do transporte coletivo em São Paulo foram agredidos pela PM com bombas de gás lacrimogêneo. Outro caso foi registrado na quinta-feira da semana passada, quando a repórter da CBN Cinthia Gomes foi atingida por uma bala de borracha, também em um protesto contro o aumento das tarifas de transporte na capital paulista.
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