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Economia

- Publicada em 20 de Janeiro de 2016 às 19:23

Petrobras confirma negociações para vender subsidiária na Argentina

 CADERNO DIA DA INDÚSTRIA 2015 - MATÉRIA PETROQUÍMICA - BRASKEM - CRÉDITO DIVULGAÇÃO BRASKEM

CADERNO DIA DA INDÚSTRIA 2015 - MATÉRIA PETROQUÍMICA - BRASKEM - CRÉDITO DIVULGAÇÃO BRASKEM


BRASKEM/DIVULGAÇÃO/JC
A Petrobras confirmou que iniciou negociações para a alienação de sua participação na companhia Petrobras Argentina. Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a estatal comunicou ainda que não há até o momento qualquer acordo firmado que confira segurança quanto à conclusão da transação, nem deliberação por parte da diretoria executiva ou do conselho de administração da Petrobras.
A Petrobras confirmou que iniciou negociações para a alienação de sua participação na companhia Petrobras Argentina. Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a estatal comunicou ainda que não há até o momento qualquer acordo firmado que confira segurança quanto à conclusão da transação, nem deliberação por parte da diretoria executiva ou do conselho de administração da Petrobras.
A estatal já contabiliza oportunidade de embolsar, pelo menos, US$ 2,7 bilhões com a venda de dois ativos de peso - a participação na petroquímica Braskem, por cerca de US$ 1,5 bilhão, e a subsidiária argentina Pesa, por US$ 1,2 bilhão. Se conseguir tirar os dois projetos do papel, terá atingido 19% do plano de se desfazer de US$ 14,4 bilhões neste ano.
A intenção de vender a Braskem deve ser formalizada nos próximos dias. Nesse caso, a estimativa de arrecadação se baseia em seu valor de mercado. Já a proposta de compra da Pesa foi formalizada pela Pampa Energia, empresa argentina que atua no segmento de eletricidade, e está sendo avaliada pela Petrobras, segundo fonte da petroleira.
O pacote de ativos à venda inclui concessões para exploração e produção de petróleo e gás, uma térmica, uma hidrelétrica, uma refinaria e postos de gasolina.
Apesar de a Braskem ser vista pelo mercado como um ativo bastante atrativo, a fatia de 36,1% que a Petrobras detém no bloco de controle da petroquímica, a estatal pode ter contribuído para desvalorizar o negócio. Menos de um mês atrás, a estatal fechou um novo acordo de longo prazo para o fornecimento de nafta à Braskem, o qual estabeleceu que o preço a ser pago pela petroquímica durante os próximos cinco anos será equivalente a 102,1% do valor praticado no mercado europeu.
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