Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

- Publicada em 13 de Janeiro de 2016 às 14:52

Encontrar o silêncio

Ana Medeiros ministrará curso de butoh na Casa Cultural Tony Petzhold

Ana Medeiros ministrará curso de butoh na Casa Cultural Tony Petzhold


PAUTA ASSESSORIA/DIVULGAÇÃO/JC
Os espetáculos assistidos na infância, quando era guiada pela mão de sua mãe, no saudoso Teatro da Ospa, na avenida Independência, foram decisivos para Ana Medeiros escolher o rumo que tomaria no mundo. "Aos seis anos de idade, pedi para estudar balé e, na dança, encontrei meu brinquedo na vida." Em busca de aperfeiçoamento, foi a Nova Iorque, com o intuito de passar um ano estudando na escola de dança de Marta Graham. O tempo foi passando, e ela ficou lá por longos 23 anos. "Fui me enraizando naquela cidade, que se tornou o meu lugar", diz. Naquele período, integrou reconhecidas companhias de dança, tornando-se, além de bailarina graduada em dança moderna, professora e coreógrafa de dança contemporânea. De volta a sua Porto Alegre natal desde 2012, "para ficar", garante, ministra aulas de butoh na Casa Cultural Tony Petzhold. No local, de 19 a 22 de janeiro, também realiza um workshop da modalidade, não muito conhecida por aqui, mas reverenciada no mundo todo como um marco na história da dança. Ela se aprofundou no butoh em duas temporadas no Japão, com ninguém menos do que Yoshito Ohno, filho do mestre Kazuo Ohno, um dos responsáveis pela criação da dança, no final dos anos 1950. "No butoh, se encontra o silêncio e se percebe o corpo criando e trazendo lugares e memórias à tona", sintetiza Ana, para quem dançar é, antes de tudo, a singeleza de "poder viver o meu sonho de infância!". Afinal, não é isso que buscamos todos?
Os espetáculos assistidos na infância, quando era guiada pela mão de sua mãe, no saudoso Teatro da Ospa, na avenida Independência, foram decisivos para Ana Medeiros escolher o rumo que tomaria no mundo. "Aos seis anos de idade, pedi para estudar balé e, na dança, encontrei meu brinquedo na vida." Em busca de aperfeiçoamento, foi a Nova Iorque, com o intuito de passar um ano estudando na escola de dança de Marta Graham. O tempo foi passando, e ela ficou lá por longos 23 anos. "Fui me enraizando naquela cidade, que se tornou o meu lugar", diz. Naquele período, integrou reconhecidas companhias de dança, tornando-se, além de bailarina graduada em dança moderna, professora e coreógrafa de dança contemporânea. De volta a sua Porto Alegre natal desde 2012, "para ficar", garante, ministra aulas de butoh na Casa Cultural Tony Petzhold. No local, de 19 a 22 de janeiro, também realiza um workshop da modalidade, não muito conhecida por aqui, mas reverenciada no mundo todo como um marco na história da dança. Ela se aprofundou no butoh em duas temporadas no Japão, com ninguém menos do que Yoshito Ohno, filho do mestre Kazuo Ohno, um dos responsáveis pela criação da dança, no final dos anos 1950. "No butoh, se encontra o silêncio e se percebe o corpo criando e trazendo lugares e memórias à tona", sintetiza Ana, para quem dançar é, antes de tudo, a singeleza de "poder viver o meu sonho de infância!". Afinal, não é isso que buscamos todos?
  • Filme: Asas do Desejo, de Wim Wenders
  • Ator: Gregory Peck
  • Atriz: Giulietta Masina
  • Cantor: Caetano Veloso
  • Cantora: Ella Fitzgerald
  • Música: Summertime, de George Gershwin
  • Perfume: Acqua Fresca, do Boticário
  • Hobby: Escrever poesia
  • Esporte: Natação
  • Livro que marcou: Água Viva, de Clarice Lispector
  • Livro que está lendo: Butoh: Metamorphic Dance and Global Alchemy, de Sondra Fraleigh
  • Presente que gosta de dar: Chá japonês
  • E de receber: Caderno de anotações
  • Viagem que marcou: Ao Japão
  • Projeto de viagem: Fazer residência artística por três meses no Japão, estudando Butoh com Yoshito Ohno
  • Comida preferida: Temaki skin com tarê, sem arroz, acompanhado de salada sunomono
  • O que não pode faltar na sua geladeira: Gelatina e iogurte
  • O supérfluo indispensável: iPad mini
  • Superstição com dinheiro: Não me lembro
  • Queixa de consumidor: Fila de espera!
  • Carro: Fiat 500
  • Sonho de consumo: Viajar na primeira classe
  • Um site: www.timeout.jp
  • Símbolo de bom gosto: Caneta
  • Sinônimo de beleza: Simplicidade
  • Uma mulher pública: Cecília Meireles
  • Um homem público: Samuel Beckett
  • Um mestre: Yoshito Ohno
  • Uma decepção: Ter perdido o meu pai cedo
  • Mania: Ler o New York Times tomando café de manhã
  • Defeito: Pressa
  • Qualidade: Curiosidade
  • O que gostaria de ter sabido antes: Que dançar é não ser perfeito, que o feio é belo, e que o belo é banal
  • Receita de sucesso: Persistência
  • Uma frase: "A arte japonesa é a arte do tempo", de Yoshito Ohno

Final feliz

Está de volta a simpática promoção que movimenta os verões de Porto Alegre. O restaurante Dado Bier do Bourbon Country, em parceria com o Espaço Itaú de Cinema, e o Dado Bier do Bourbon Wallig, em parceria com o Cinespaço Wallig, promovem a ação Seu cinema com final feliz. Na compra de dois ingressos da mesma sessão de cinema, o cliente ganha um buffet cortesia na Dado Bier, podendo escolher entre o almoço ou o jantar.

Lançamento

O escritório de engenharia Joal Teitelbaum recebe convidados, neste sábado, para o lançamento da 47ª edição da revista Best Home. A publicação traz uma reportagem exclusiva com o diretor de governança do Grupo Algar, Teruo Murakoshi, uma matéria sobre a excelência do Parque Tecnológico Tecnopuc e o perfil do jornalista Flávio Mansur, que completou 30 anos de colunismo. O coquetel será no condomínio Atlântida Green Square, em Atlântida.

Sol Sessions

FOOD PARK - FOTO 1: Simone Sperhacke e Paulo Satt no The Movement Food Park

FOOD PARK - FOTO 1: Simone Sperhacke e Paulo Satt no The Movement Food Park


VINI DALLA ROSA/DIVULGAÇÃO/JC
Além de oferecer um mix com 16 operações de gastronomia com food trucks em espaço privilegiado na praia de Atlântida, o The Movement Food Park apresenta semanalmente uma programação cultural especial para todos os gostos. No último fim de semana, o DJ Johnny Marco assumiu o som do complexo. Neste sábado, a banda Roda Viva é a atração principal dentro do projeto Sol Sessions. O grupo promete um espetáculo com clássicos de Chico Buarque e da MPB.