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Geral

- Publicada em 28 de Dezembro de 2015 às 15:52

Conscientização faz média de trotes ao Samu cair pela metade

Os atendentes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Porto Alegre precisam conviver diariamente com um grande problema: os trotes. Para combatê-los, o Núcleo de Educação Permanente (NEP) do Samu criou, em 2013, o projeto Samuzinho, de conscientização em escolas sobre os danos causados pelos telefonemas enganosos. Desde então, a média anual de trotes caiu de 132 mil para 60 mil.
Os atendentes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Porto Alegre precisam conviver diariamente com um grande problema: os trotes. Para combatê-los, o Núcleo de Educação Permanente (NEP) do Samu criou, em 2013, o projeto Samuzinho, de conscientização em escolas sobre os danos causados pelos telefonemas enganosos. Desde então, a média anual de trotes caiu de 132 mil para 60 mil.
Os trotes congestionam a central de atendimento e atrasam as equipes em deslocamento pelo trânsito das ruas de Porto Alegre, colocando em risco a vida de pessoas que aguardam por socorro. A maior parte das ligações falsas é feita por crianças, em horários que coincidem com o intervalo das aulas. Por isso, o Samuzinho atua diretamente nas escolas, buscando a conscientização.
A equipe do projeto reúne alunos e professores, explica o impacto negativo dessa situação e faz exercícios práticos de primeiros-socorros, como reanimação cardiorrespiratória feita em bonecos especiais e orientações para prevenir acidentes domésticos e nas ruas. Em 2015, o projeto alcançou 2,5 mil crianças e 650 adultos em dezenas de escolas de Porto Alegre.
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