OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.
Entre com seus dados
e boa leitura!
Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:
Geral
- Publicada em 16 de Dezembro de 2015 às 13:03Cpers cobra Governo do Estado por não pagamento de 13° aos servidores
Helenir Aguiar Schürer, presidente do Cpers, pediu pela saída de Feltes do Governo
JONATHAN HECKLER/JC
O Cpers, sindicato do profissionais da educação, promete tomar medidas legais para exigir do Governo do Rio Grande do Sul uma solução para os casos de não pagamento do 13° salário dos servidores através de empréstimo pelo Banrisul. Em coletiva nesta quarta-feira (16), a presidente do sindicato Helenir Aguiar Schürer responsabilizou o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, pela instabilidade financeira no funcionalismo público.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Assine o JC Digital com desconto!
- Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
- Acesso ilimitado aos conteúdos do site
- Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
- Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
- Cancelamento on-line e a qualquer momento
O Cpers, sindicato do profissionais da educação, promete tomar medidas legais para exigir do Governo do Rio Grande do Sul uma solução para os casos de não pagamento do 13° salário dos servidores através de empréstimo pelo Banrisul. Em coletiva nesta quarta-feira (16), a presidente do sindicato Helenir Aguiar Schürer responsabilizou o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, pela instabilidade financeira no funcionalismo público.
“Se o governador Sartori quiser nos dar um presente de Natal, pode nos presentear com a saída do secretário da Fazenda do governo por alguém que realmente saiba administrar as finanças do Estado e valorize os servidores e a população”, afirmou.
Desde ontem, parte do funcionalismo tem enfrentado dificuldades para conseguir o empréstimo. Para conceder o benefício, o banco exige que os servidores que estiverem em litígio negociem a dívida antes de receber o empréstimo.
Para garantir que os professores recebem os pagamentos, o Cpers colocou à disposição uma assessoria jurídica aos educadores que tiverem problemas para receber o recurso.
