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Esportes

- Publicada em 17 de Dezembro de 2015 às 22:43

Mineirinho conquista o mundo

Aos 28 anos, surfista mantém a supremacia do País no esporte após o título de Medina em 2014

Aos 28 anos, surfista mantém a supremacia do País no esporte após o título de Medina em 2014


REPRODUÇÃO FACEBOOK/DIVULGAÇÃO/JC
Adriano de Souza, o Mineirinho, chegou à final da decisiva etapa de Pipeline, no Havaí, do Circuito Mundial, nesta quinta-feira, e garantiu matematicamente o seu primeiro título mundial de surfe ao superar o australiano Mick Fanning, que foi eliminado por Gabriel Medina na outra semifinal e não conseguiu conquistar o tetracampeonato.
Adriano de Souza, o Mineirinho, chegou à final da decisiva etapa de Pipeline, no Havaí, do Circuito Mundial, nesta quinta-feira, e garantiu matematicamente o seu primeiro título mundial de surfe ao superar o australiano Mick Fanning, que foi eliminado por Gabriel Medina na outra semifinal e não conseguiu conquistar o tetracampeonato.
Após 10 anos no Circuito Mundial, Mineirinho pôde, enfim, comemorar seu primeiro título em uma praia lotada de brasileiros. Ele foi carregado pelos torcedores ao sair da água, após a vitória sobre o havaiano Mason Ho na semifinal. Aos 28 anos, ele é o segundo brasileiro a ser campeão de surfe. No ano passado, Medina conquistou o título.
Outro fato importante é que os brasileiros conquistaram os três troféus mais importantes no Havaí. Mineirinho foi campeão mundial, Medina conquistou a Tríplice Coroa Havaiana e o troféu de campeão da etapa de Pipeline, que ficará entre Medina e Mineirinho.
Com uma trajetória marcada por superação, Mineirinho vem de família humilde do Guarujá, em São Paulo, e sempre foi considerado um surfista talentoso. Ele também tem como marca mostrar raça e lutar até o fim nas baterias. Para ele, o título mundial é a realização de um sonho de criança, que agora se tornou realidade.
A vitória de Mineirinho comprova o bom momento do surfe no Brasil, com o título de Caio Ibelli no WQS, uma espécie de segunda divisão, e a boa temporada de Filipe Toledo e Italo Ferreira, que também terminaram o ano entre os melhores do mundo.
 
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