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- Publicada em 14 de Dezembro de 2015 às 00:10

Debêntures...


REPRODUÇÃO/JC
A prefeitura de Porto Alegre aguarda apenas a aprovação de um projeto de lei que cria a empresa de gestão de ativos InvestePoa para dar os primeiros passos rumo ao mercado de capitais e começar a emitir debêntures (matéria nesta edição). O Estado já fez algo parecido em 1959.
A prefeitura de Porto Alegre aguarda apenas a aprovação de um projeto de lei que cria a empresa de gestão de ativos InvestePoa para dar os primeiros passos rumo ao mercado de capitais e começar a emitir debêntures (matéria nesta edição). O Estado já fez algo parecido em 1959.

Acordo com o MPT

A Continental Tobaccos Alliance (CTA), sediada em Venâncio Aires, firmou acordo judicial com o Ministério Público do Trabalho (MPT), assumindo o compromisso de corrigir irregularidades no meio ambiente do trabalho. Com o acordo, que encerra ação civil pública em curso na 1ª Vara do Trabalho de Santa Cruz do Sul, a empresa pagará indenização, a título de danos morais coletivos, de R$ 300 mil.

...e brizoletas

Sem dinheiro sequer para pagar o funcionalismo, o governador Leonel Brizola emitiu, em 1959, títulos do Tesouro do Estado, as brizoletas. Naquele tempo, papéis de segurança, incluindo cheques, eram impressos pela norte-americana Thomas de La Rue. Dá para notar a semelhança com dólares.

Primeiro ato

Um ônibus da linha Orfanotrófio, nas proximidades da UniRitter, encosta no ponto para um cadeirante subir pelo elevador do coletivo. Foi muito difícil. Primeiro, o equipamento hidráulico não estava funcionando bem, não descia até o nível da rua.

Segundo ato

Prestimosos, o motorista e o cobrador desceram para resolver o problema, mas titubearam muito tentando erguer o cadeirante. Ficaram, segundo um passageiro, saltitando ao redor dele em busca de uma solução de embarque. Tenta daqui, tenta dali, deu certo.

Penúltimo ato

Quando, enfim, o posicionaram na plataforma, o elevador não subia até a altura do corredor. Foi um novo parto para conseguir resolver o problema. Tudo resolvido, o motorista voltou ao seu lugar para seguir a viagem. Duas paradas depois, outro cadeirante estava esperando o ônibus. Ai!

Guerra ao mosquito I

O UOL fez matéria sobre como o sanitarista Oswaldo Cruz varreu do mapa (com truculência) o mosquito causador da febre amarela no início do século XX - adivinha qual era o nome do patife? Aedes. Os agentes de saúde entravam nas casas à procura de focos, semelhante ao que aconteceu em Porto Alegre no final dos anos 1950.

Guerra ao mosquito II

A praga dos mosquitos era o tema dominante, um inferno. O secretário de Saúde da época, Lamaison Porto, criou os batalhões mata-mosquitos, agentes de saúde que entravam nas casas e colocavam inseticida nos ralos, vasos e nos quintais. Resolveu. Imagina hoje. Teríamos Adin, liminares de invasão de privacidade e os mata-mosquitos seriam ideologizados. Com truculência.

Boa ideia


EDERSON NUNES/CMPA/JC
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FOTO EDERSON NUNES/CMPA/JC
A colenda porto-alegrense aprovou projeto de lei do vereador Guilherme Socias Villela (PP) que prevê o destaque nas placas de ruas dos nomes consagrados pelo uso. Caso das avenidas Borges de Medeiros (Borges) e Wenceslau Escobar (Wenceslau), e da rua Coronel Bordini (Bordini). O nome mais conhecido ficaria com maior visibilidade, e, logo abaixo, seria informado o seu nome completo.

A esperança

Palmas para o histórico acordo sobre o clima, antes tarde do que nunca etc. Mas não deixa de ser interessante anotar que, pela primeira vez, vai se tentar reduzir a temperatura global por decreto. O Brasil já tentou fazer isso com a inflação e deu com os burros n'água. Mas, como está ardendo no de todo mundo, oremos para que dê certo.

Sem sossego

Como já dizia o professor Joaquim José Felizardo, que emprestou seu nome para o museu na rua João Alfredo, neste país, pode-se morrer de muita coisa, mas não de tédio.

Miúdas

  • SINISTRO: maquininhas de remarcar preços já são presença constante em balcões de minimercados.
  • CPI da Funai, que tem o deputado federal Alceu Moreira (PMDB-RS) à frente, fechou parceria com a Polícia Federal.
  • MAIOR partido brasileiro disparado é o PTR, Partido dos Tranca-Ruas.
  • MAIS um afano graúdo, transposição das águas do rio São Francisco. Ninguém sabia, claro.
  • MELHOR facilitar o trabalho da imprensa: qual obra pública NÃO tem problemas neste País?
  • ANTIGAMENTE se falava PMDB e vinha a pergunta: qual PMDB? Hoje, fala-se em PT e vem a pergunta: qual PT?