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Opinião

- Publicada em 24 de Novembro de 2015 às 16:48

Governança corporativa para o futuro

É preocupante o momento crítico pelo qual passa a economia (nacional e mundial). As repercussões são ainda incalculáveis, particularmente quanto às camadas mais vulneráveis da sociedade. Há um universo de consequências ainda não desvendado. Toda crise deve ser percebida como uma oportunidade para reflexões e ajustes. No ambiente corporativo, isso não é diferente. Recentes acontecimentos, incluindo escândalos inimagináveis por todo o mundo, corroboram a relevância da adoção de boas práticas de governança corporativa no cotidiano das organizações. O foco permanente em princípios como transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa orienta ações e se traduz em resultados.
É preocupante o momento crítico pelo qual passa a economia (nacional e mundial). As repercussões são ainda incalculáveis, particularmente quanto às camadas mais vulneráveis da sociedade. Há um universo de consequências ainda não desvendado. Toda crise deve ser percebida como uma oportunidade para reflexões e ajustes. No ambiente corporativo, isso não é diferente. Recentes acontecimentos, incluindo escândalos inimagináveis por todo o mundo, corroboram a relevância da adoção de boas práticas de governança corporativa no cotidiano das organizações. O foco permanente em princípios como transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa orienta ações e se traduz em resultados.
Competência, responsabilidade, confiança, ética e integridade como elementos imprescindíveis para o mercado. Criatividade e inovação são propulsoras do progresso. Mas as regras do jogo precisam ser respeitadas, sem exceções! Não se tolera mais corrupção nem leviandade inconsequente. Tampouco a fraude e a desonestidade. É urgente que sejam assumidas e exercidas as responsabilidades e competências. E que as organizações atuem, diligentemente, para que isso aconteça. Ou desaparecerão, sem qualquer legado. Fazer direito o que é deve ser feito, com menos discursos vazios, menos justificativas e mais ação responsável! Desapareçam as negociatas, entrem as negociações adequadas. Que o ilusionismo ceda lugar à transparência. Ações robustas substituindo discursos ou promessas inconsistentes. Rumos ajustados e caminhos bem percorridos. A governança corporativa, quando bem praticada, dispõe de mecanismos que aperfeiçoam suas estruturas, potencializando resultados de estratégia e gestão. É hora de colocar em prática todo o aprendizado, experiência e disposição para uma virada positiva, convergindo forças para um resgate necessário e inadiável, de valores e princípios. Uma nova página, com um horizonte mais justo e promissor.
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