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Terror deve ampliar ação de inteligência para os Jogos
Os ataques terroristas que ocorreram na última sexta-feira em Paris não aumentam os riscos à população ou a chefes de Estado no Brasil durante os Jogos Olímpicos do Rio/2016. No entanto, a tragédia intensifica a articulação entre os serviços de inteligência daqui e de outros países avaliou o embaixador Celso Amorim, ex-ministro da Defesa e das Relações Exteriores. "Eu acho que isso já estava havendo e acho que a tendência vai ser aumentar mesmo esse tipo de articulação e de coordenação. Isso muito provavelmente ocorrerá", disse Amorim. Ele lembrou ainda que um ato terrorista durante a Maratona de Boston de 2013, nos Estados Unidos, fez aumentar a preocupação e articulação internacional sobre o esquema de segurança para a realização da Copa do Mundo, disputada no ano seguinte, no Brasil.
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Os ataques terroristas que ocorreram na última sexta-feira em Paris não aumentam os riscos à população ou a chefes de Estado no Brasil durante os Jogos Olímpicos do Rio/2016. No entanto, a tragédia intensifica a articulação entre os serviços de inteligência daqui e de outros países avaliou o embaixador Celso Amorim, ex-ministro da Defesa e das Relações Exteriores. "Eu acho que isso já estava havendo e acho que a tendência vai ser aumentar mesmo esse tipo de articulação e de coordenação. Isso muito provavelmente ocorrerá", disse Amorim. Ele lembrou ainda que um ato terrorista durante a Maratona de Boston de 2013, nos Estados Unidos, fez aumentar a preocupação e articulação internacional sobre o esquema de segurança para a realização da Copa do Mundo, disputada no ano seguinte, no Brasil.
"Eu acho que funcionou bem na Copa do Mundo. Obviamente, eliminar os riscos 100% nunca existe. Claro que ninguém pode ficar confiando que Deus é brasileiro, que aqui não acontece nada. Mas também não creio que a possibilidade aumentou de uma maneira notável por causa disso", avaliou o ex-ministro, que liderava a pasta da Defesa à época.