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Empresas & Negócios

- Publicada em 04 de Novembro de 2015 às 10:01

Voar de classe executiva pode custar US$ 21 mil

Voar para os Estados Unidos de maneira superconfortável: embarque antecipado, poltronas espaçosas - praticamente uma cama -, TV individual, mais opções de refeições, vinhos, mais milhas e malas. É isso o que oferece a classe executiva. Todo esse conforto custa entre US$ 3 mil, em uma tarifa promocional normal, e US$ 21 mil, no valor cheio. Mas num cenário de crise econômica e dólar a R$ 4,00, as aéreas estão em busca de passageiros. E, de maneira discreta, estão liquidando assentos na classe executiva, com passagens na casa dos US$ 1 mil. O fenômeno é novo: começou no fim de julho e ganhou fôlego em outubro. Se a demanda não aumentar, deve continuar no ano que vem.
Voar para os Estados Unidos de maneira superconfortável: embarque antecipado, poltronas espaçosas - praticamente uma cama -, TV individual, mais opções de refeições, vinhos, mais milhas e malas. É isso o que oferece a classe executiva. Todo esse conforto custa entre US$ 3 mil, em uma tarifa promocional normal, e US$ 21 mil, no valor cheio. Mas num cenário de crise econômica e dólar a R$ 4,00, as aéreas estão em busca de passageiros. E, de maneira discreta, estão liquidando assentos na classe executiva, com passagens na casa dos US$ 1 mil. O fenômeno é novo: começou no fim de julho e ganhou fôlego em outubro. Se a demanda não aumentar, deve continuar no ano que vem.
Os bilhetes superpromocionais de executiva variam entre US$ 634 e
US$ 2.300. Normalmente, têm restrições, como emissão no mínimo de sete a 14 dias antes do embarque. E estão disponíveis para os principais destinos de brasileiros nos EUA: Nova Iorque, Miami e Orlando. As companhias europeias não têm seguido o movimento.
Dilson Verçosa Jr., diretor regional de vendas da American Airlines (AA), confirma que esses preços na executiva são uma novidade. A alta do dólar e o grande número de assentos em voos rumo aos EUA levaram as empresas a rever suas estratégias para aumentar a demanda. "Não dá para mudar de um dia para o outro só por causa da crise. Há uma quantidade imensa de assentos que não têm procura. A solução: baixar preço." A tarifa aérea agora pode ser até o mais barato de uma viagem, já que na classe econômica há bilhetes a US$ 200
US$ 300 - menos do que uma noite de hotel em Nova Iorque, lembra Verçosa.
Para o executivo da AA, as promoções vão ocorrer até dezembro. Se alta temporada for fraca, a liquidação deve voltar em fevereiro e seguir até o meio do ano. O objetivo é ocupar também os 44 assentos mais espaços dos Boeings 777-200 ER que partem de Rio de Janeiro e São Paulo rumo a Nova Iorque e Miami.
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