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Política

- Publicada em 28 de Outubro de 2015 às 20:09

Receita quer quebrar sigilo de filho de Lula e ex-ministro

A Corregedoria-Geral do Ministério da Fazenda e a Receita Federal sugeriram a quebra dos sigilos fiscal e bancário de Gilberto Carvalho (PT), chefe de gabinete do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ex-ministro da presidente Dilma Rousseff (PT), de sua mulher e três filhos, de empresas ligadas a eles e, ainda, de duas firmas que têm Luis Cláudio Lula da Silva filho caçula de Lula como sócio.
A Corregedoria-Geral do Ministério da Fazenda e a Receita Federal sugeriram a quebra dos sigilos fiscal e bancário de Gilberto Carvalho (PT), chefe de gabinete do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ex-ministro da presidente Dilma Rousseff (PT), de sua mulher e três filhos, de empresas ligadas a eles e, ainda, de duas firmas que têm Luis Cláudio Lula da Silva filho caçula de Lula como sócio.
As sugestões têm relação com a apuração da suposta compra de uma medida provisória de 2009, reeditada em 2013, com isenções fiscais para o setor automobilístico. Sobre Luis Cláudio, estão na mira os dados das empresas LFT Marketing Esportivo e Touchdown. Mesmo sem funcionários, segundo auditores da Receita, a LFT recebeu R$ 2,4 milhões da Marcondes & Mautoni (M&M), cujo dono, Mauro Marcondes, foi preso na segunda-feira. Ele é suspeito de ter participado da suposta compra da MP.
Em relação a Carvalho, o pleito inclui a antiga Cantina Sanfelice, que pertencia à filha do ex-ministro e seu ex-marido, e das empresas MRS Comércio de Alimentos e Sanfelice Comércio de Massas Artesanais.
Outro alvo da recomendação é o ex-secretário-adjunto da Fazenda Dyogo Henrique de Oliveira, cujo nome foi encontrado numa anotação do lobista Alexandre Paes dos Santos, também preso, ao lado da inscrição "LDO-5 anos". A suspeita é de que os lobistas queriam sua ajuda para contornar a Lei de Diretrizes Orçamentárias, que impedia a prorrogação dos incentivos.
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