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A omissão da ONU, diante do drama infernal que vivem as populações que buscam refúgio na Europa, provoca a indignação e a condenação do mundo civilizado. A tragédia brutal deste povo vem ganhando dimensões planetárias, sem precedente na história da humanidade. As cenas de humilhação dos emigrantes chocando o planeta. O consenso universal estabelece que a moral avulte para moderar e conter os abusos dos poderosos e escudar os pequenos, refrear a cobiça dos opulentos, abrigar os pobres, conter os grandes e garantir os fracos. Todo esforço em favor de uma humanidade coletiva e solidaria não terá êxito se não for dentro dos limites da cooperação, da ética e do espírito de solidariedade humana. É muito estranho o silêncio dos Estados Unidos a respeito da trágica situação dos emigrantes que buscam refúgio e abrigo na Europa. Os Estados Unidos se arvoram os guardiões da democracia e dos direitos humanos, mas fingem não saber que George Bush é o responsável pela dantesca tragédia dos emigrantes que invade a Europa. A agressão e destruição do Iraque e a morte do presidente Saddam Hussein, sem qualquer motivo, a não ser o petróleo do Iraque, deu origem ao Estado Islâmico. A invasão do Afeganistão gerou uma guerra entre facções políticas. Apoiou com armas e dinheiro os rebeldes para derrubar e assassinar Muammar Kadhafi, da Líbia, hoje entregue a grupos terroristas radicais. Apoiou os terroristas com dinheiro e armas pesadas para derrubar o governo eleito da Síria, de Bashar al-Assad, provocando uma guerra civil interminável e grande parte da população foge para Europa. Essa é a dolorosa e infernal herança que os norte-americanos deixaram no Oriente Médio. George Bush cometeu crimes contra a humanidade e deve prestar conta perante o Tribunal Criminal Internacional. A ONU não pode, para agradar os Estados Unidos, fechar os olhos e cruzar os braços, ela tem o poder e o dever de zelar pela harmonia e pela paz da comunidade internacional.
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A omissão da ONU, diante do drama infernal que vivem as populações que buscam refúgio na Europa, provoca a indignação e a condenação do mundo civilizado. A tragédia brutal deste povo vem ganhando dimensões planetárias, sem precedente na história da humanidade. As cenas de humilhação dos emigrantes chocando o planeta. O consenso universal estabelece que a moral avulte para moderar e conter os abusos dos poderosos e escudar os pequenos, refrear a cobiça dos opulentos, abrigar os pobres, conter os grandes e garantir os fracos. Todo esforço em favor de uma humanidade coletiva e solidaria não terá êxito se não for dentro dos limites da cooperação, da ética e do espírito de solidariedade humana. É muito estranho o silêncio dos Estados Unidos a respeito da trágica situação dos emigrantes que buscam refúgio e abrigo na Europa. Os Estados Unidos se arvoram os guardiões da democracia e dos direitos humanos, mas fingem não saber que George Bush é o responsável pela dantesca tragédia dos emigrantes que invade a Europa. A agressão e destruição do Iraque e a morte do presidente Saddam Hussein, sem qualquer motivo, a não ser o petróleo do Iraque, deu origem ao Estado Islâmico. A invasão do Afeganistão gerou uma guerra entre facções políticas. Apoiou com armas e dinheiro os rebeldes para derrubar e assassinar Muammar Kadhafi, da Líbia, hoje entregue a grupos terroristas radicais. Apoiou os terroristas com dinheiro e armas pesadas para derrubar o governo eleito da Síria, de Bashar al-Assad, provocando uma guerra civil interminável e grande parte da população foge para Europa. Essa é a dolorosa e infernal herança que os norte-americanos deixaram no Oriente Médio. George Bush cometeu crimes contra a humanidade e deve prestar conta perante o Tribunal Criminal Internacional. A ONU não pode, para agradar os Estados Unidos, fechar os olhos e cruzar os braços, ela tem o poder e o dever de zelar pela harmonia e pela paz da comunidade internacional.