Entrevista especial

Em relação à entrevista especial "Novo indexador deve ampliar espaço fiscal, afirma Búrigo" (Jornal do Comércio, 05/10/2015), gostaria de saber quando vão vender o Palácio das Hortênsias, aquele elefante branco em Canela. Sugiro também que se venda o Parque de Exposições Assis Brasil em Esteio, não faz sentido o Estado mantê-lo, serve apenas para gastar dinheiro de impostos, que deveria ser usado para reformar escolas. Fora os 189 CCs que lá estão instalados. (André Gomide, Porto Alegre)

Está certo, as empregadas domésticas (são a maioria dos que trabalham para famílias) merecem ter seus direitos. Mas poucos se lembram que elas deveriam, a partir de agora, ser obrigadas a ter um cursinho, de um mês que fosse (Sesc/Senac?), com aulas pela manhã, à tarde ou a noite, conforme a disponibilidade, para aprender um pouco dos serviços básicos de uma casa, comportamento e por que não? até de etiqueta. Hoje, quem tem que ensinar é "a patroa", geralmente recebendo respostas as mais diversas. Além disso, tantas leis ao mesmo tempo encareceram abruptamente ter uma empregada doméstica. Muitos estão optando pelas diaristas, faxineiras duas vezes por semana, para não pegar vínculo empregatício, se for três vezes semanais. E se quase todas, ao sair do emprego, entravam, com ou sem razão geralmente sem na Justiça do Trabalho, agora mesmo é que teremos uma enxurrada de ações. (Graziela Soltes, Porto Alegre)

O excesso de veículos em circulação em Porto Alegre colocou nas ruas os motoristas de fins de semana. Parece que os veículos são entregues aos novatos e muitos aproveitam também para desrecalcar. É um pavor o que se vê nas ruas e avenidas, com cortes, ziguezagues e excesso de velocidade. (Paulo de Tarso Ouriques, Porto Alegre)

Realmente é impressionante a falta de competência da nossa quase falida ou falida Junta Comercial, que não consegue baixar um CNPJ de jeito nenhum. Entrei com o pedido há mais de dois meses e nada. (Manoel Ventura, Porto Alegre)

Li, surpreso, na Palavra do Leitor (Jornal do Comércio, edição de 02/10/2015), a opinião do jornalista Lino Tavares, referente ao encontro do Papa Francisco com Fidel Castro, em Havana (Cuba). Um jornalista julgar dessa maneira é ridículo, pois se Maomé não vai a montanha, a montanha vai a Maomé. Esse jornalista sabe do que trataram? É muita arrogância. (Bruno Pedro Rechr, Sarandi/RS)