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- Publicada em 14 de Outubro de 2015 às 15:24

Crise reduz orçamento da 10ª Bienal do Mercosul

Para José Antonio Fernandes Martins, realizar a Bienal foi um "ato de superação"

Para José Antonio Fernandes Martins, realizar a Bienal foi um "ato de superação"


ARQUIVO/JC
Para se adequar ao cenário de crise econômica do país a 10ª Bienal do Mercosul - Mensagens de Uma Nova América passou por um redimensionamento a fim de garantir sua execução e  data de abertura no próximo dia 23 de outubro. Apesar da alta do dólar nos últimos meses e custos com outros tributos, a mostra contará com a participação de 20 países: Brasil, Chile, Paraguai, Cuba, México, Uruguai, Argentina, Colômbia, Venezuela, Bolívia, Equador, Guatemala, Peru, Costa Rica, Panamá, Nicarágua, El Salvador, Porto Rico, Jamaica e Honduras.
Para se adequar ao cenário de crise econômica do país a 10ª Bienal do Mercosul - Mensagens de Uma Nova América passou por um redimensionamento a fim de garantir sua execução e  data de abertura no próximo dia 23 de outubro. Apesar da alta do dólar nos últimos meses e custos com outros tributos, a mostra contará com a participação de 20 países: Brasil, Chile, Paraguai, Cuba, México, Uruguai, Argentina, Colômbia, Venezuela, Bolívia, Equador, Guatemala, Peru, Costa Rica, Panamá, Nicarágua, El Salvador, Porto Rico, Jamaica e Honduras.
“Optamos por realizar ajustes no projeto e viabilizar sua execução porque temos convicção de que garantir a 10ª edição da Bienal em um contexto de recessão econômica, quando tantos eventos estão sendo cancelados no Estado e no país, demonstra todo o nosso respeito à comunidade, artistas, emprestadores e parceiros. Trata-se de um ato de superação", afirma José Antonio Fernandes Martins, Presidente da Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul.
O evento teve que passar por um processo de redimensionamento por questões financeiras, o que resultou na retirada de obras de coleções estrangeiras. Entretanto, optou-se ampliar o conjunto de obras produzidas em Porto Alegre.
O processo de redimensionamento da mostra tem levado tempo porque a Fundação Bienal do Mercosul tem buscado identificar e garantir recursos complementares para viabilizar a vinda do maior número de obras previstas do projeto curatorial.
Com sete exposições e cerca de 650 obras, a 10ª Bienal do Mercosul inaugura no dia 23 de outubro e permanece aberta até 6 de dezembro. Os espaços expositivos tiveram concluídos sua fase de adequação museográfica e o primeiro grupo de obras de arte nacionais e estrangeiras que irão integrar as exposições chega à Porto Alegre nesta semana.
As sete mostras estarão localizadas nos seguintes espaços: Antropofagia Neobarroca, no Santander Cultural; Biografia da Vida Urbana, no Memorial do Rio Grande do Sul; Modernismo em Paralaxe, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli – MARGS; A Poeira e o Mundo dos Objetos, Olfatória: o Cheiro na Arte, Aparatos do Corpo e Marginália da Forma, na Usina do Gasômetro, cada uma delas em galerias individuais.
O Centro Cultural CEEE Erico Verissimo será a sede do Programa Educativo e também irá abrigar a obra A Logo for América, de Alfredo Jaar, que será exibida na vitrine do prédio de frente para a Praça da Alfândega. O Instituto Ling abrigará a mostra Síntese, com um grupo de obras conceitualmente ligadas às sete exposições da 10ª Bienal, um recorte significativo de trabalhos que permitem uma visão geral da proposta curatorial da edição.
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