Especialistas do Banco Mundial iniciaram ontem uma missão de supervisão do contrato de
US$ 480 milhões que o Rio Grande do Sul tem com a instituição. Até o momento, o Estado executou US$ 104 milhões do valor total previsto.
Coordenador da missão, o gerente do projeto no Banco Mundial, Thomas Kenyon, reuniu-se com o secretário dos Transportes, Pedro Westphalen, e o diretor-geral do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), Ricardo Nuñez. O Daer é o maior executor do Proredes Bird em montante de recursos, com o projeto de Manutenção e Melhoramento de Rodovias Pavimentadas.
A equipe do Banco Mundial terá reunião amanhã com o secretário do Planejamento, Mobilidade e Desenvolvimento Regional (Seplan), Cristiano Tatsch, para tratar do andamento dos projetos financiados pelo banco, sob a coordenação geral da secretaria. A operação conta com nove órgãos executores no Estado, envolvendo as áreas de transportes, educação, desenvolvimento do setor privado, ciência e tecnologia, ambiente e fortalecimento da gestão pública.
Também estão incluídos no contrato, entre outros projetos, a ampliação e recuperação de escolas, a modernização tecnológica de instituições de ensino, o fortalecimento dos Arranjos Produtivos Locais, o apoio a parques tecnológicos, a gestão de ativos públicos, o Sistema de Regularização Ambiental e o Zoneamento Ecológico.
Na agenda da equipe do Banco Mundial estão previstas visitas às demais secretarias e órgãos do governo estadual participantes da operação de crédito. O contrato tem previsão de execução em quatro anos.